quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

BOLSA INICIAÇÃO CIENTÍFICA


ATENÇÃO ASTRONAUTA! 

BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

ORIENTADOR: ALFREDO SUPPIA

PROJETO: LEFCAV – LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM FICÇÃO CIENTÍFICA AUDIOVISUAL
http://lefcav.blogspot.com

ATRIBUIÇÕES DO BOLSISTA:
- MANUTENÇÃO DO SITE OFICIAL DO LEFCAV
- APOIO À ORGANIZAÇÃO DE SIMPÓSIO EM 2011
- SUBMISSÃO DE PAPER RESULTANTE DE PESQUISA SOBRE FICÇÃO CIENTÍFICA AUDIOVISUAL (2011, FINAL DO PERÍODO)
- APRESENTAÇÃO DE PAPER NO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFJF (2011, FINAL DO PERÍODO)

SE A FORÇA ESTÁ COM VOCÊ E TOPAS A PARADA, VENHA FAZER UMA ENTREVISTA DIA 7/12, TERÇA-FEIRA, ÀS 14h NA SECRETARIA DO IAD. TRAGA UM CV E PORTFÓLIO, SE HOUVER. SE JÁ TRABALHOU OU VEM TRABALHANDO EM ALGUMA PESQUISA RELACIONADA A FICÇÃO CIENTÍFICA, MOSTRE TAMBÉM. DÚVIDAS ENTRE EM CONTATO PELO E-MAIL alfredo.suppia@ufjf.edu.br

SAUDAÇÕES VULCANAS 
ET-TELEFONE-MINHA CASA.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

roteiro decupado e planilha de filmagem

SEQ. A
INT/DIA - CAIXA ELETRÔNICO

[1 PG] Fila no caixa eletrônico. [2 PC] MOÇA aguardando sua vez na frente de uma SENHORA. [3 PP] MOÇA está concentrada falando no celular. [4 PM] SENHORA tenta puxar conversa. MOÇA ignora SENHORA e continua concentrada. SENHORA insiste em iniciar conversa. MOÇA continua sem lhe dar atenção. [5 PC] MOÇA utiliza o caixa, (deposita cheque) [6 PM contra-plongée] e retira uma quantia em dinheiro, sai do caixa. [7 PM] SENHORA sorri para MOÇA e se dirige ao caixa.

SEQ. B
EXT./DIA - ESTACIONAMENTO

[8 PG] MOÇA caminha no estacionamento em direção ao seu carro. [9 PC] MOÇA desativa o alarme do carro. [10 PC] Dois ASSALTANTES abordam a MOÇA. ASSALTANTE1 mostra uma faca e o ASSALTANTE2 puxa a sua bolsa. ASSALTANTES saem correndo [11 Close] e a MOÇA fica chorando. [12 PG] Um carro para e os ASSALTANTES entram. [13 Close] A MOÇA percebe que a SENHORA está dirigindo o carro. [14 PP] SENHORA acena para a moça [15 PG] e arranca com o carro, junto com os dois ASSALTANTES.

Seqüência A
Plano Geral

1 Fila no caixa eletrônico

Plano de Conjunto

2 MOÇA aguardando sua vez na frente de uma SENHORA
5 MOÇA utiliza o caixa, (deposita cheque)

Plano Médio

4 SENHORA tenta puxar conversa. MOÇA ignora SENHORA e continua concentrada. SENHORA insiste em iniciar conversa. MOÇA continua sem lhe dar atenção
6 [Contra-plongée] e retira uma quantia em dinheiro, sai do caixa
7 SENHORA sorri para MOÇA e se dirige ao caixa

Plano Próximo

3 MOÇA está concentrada falando no celular


Seqüência B

Plano Geral

8 MOÇA caminha no estacionamento em direção ao seu carro
12 Um carro para e os ASSALTANTES entram
15 arranca com o carro, junto com os dois ASSALTANTES

Plano de Conjunto

9 MOÇA desativa o alarme do carro
10 Dois ASSALTANTES abordam a MOÇA. ASSALTANTE1 mostra uma faca e o ASSALTANTE2 puxa a sua bolsa. ASSALTANTES saem correndo

Plano Próximo

14 SENHORA acena para a moça

Close

11 e a MOÇA fica chorando
13 A MOÇA percebe que a SENHORA está dirigindo o carro.

Ordem do dia

Plano 1A PG - Fila no caixa eletrônico
Plano 2A PC- MOÇA aguardando sua vez na frente de uma SENHORA
Plano 4A PM- SENHORA tenta puxar conversa. MOÇA ignora SENHORA e continua concentrada. SENHORA insiste em iniciar conversa. MOÇA continua sem lhe dar atenção
Plano 3A PP- MOÇA está concentrada falando no celular
Plano 5A PC- MOÇA utiliza o caixa, (deposita cheque)
Plano 6A PM- [Contra-plongée] e retira uma quantia em dinheiro, sai do caixa
Plano 7A PM- SENHORA sorri para MOÇA e se dirige ao caixa

Plano 8B PG - MOÇA caminha no estacionamento em direção ao seu carro
Plano 9B PC - MOÇA desativa o alarme do carro
Plano 10B PC - Dois ASSALTANTES abordam a MOÇA. ASSALTANTE1 mostra uma faca e o ASSALTANTE2 puxa a sua bolsa. ASSALTANTES saem correndo
Plano 11B Close - MOÇA fica chorando
Plano 13B Close - A MOÇA percebe que a SENHORA está dirigindo o carro
Plano 12B PG - Um carro para e os ASSALTANTES entram
Plano 15B PG - arranca com o carro, junto com os dois ASSALTANTES
Plano 14B PP - SENHORA acena para a moça

sábado, 6 de novembro de 2010

Programação Bordas Fora II: Cinema de Bordas em Juiz de Fora, 9 a 11/11/2010


imagem: O Massacre da Espada Elétrica

BORDAS FORA II
Cinema de Bordas em Juiz de Fora

Universidade Federal de Juiz de Fora
De 9 a 11 de novembro de 2010

Universidade Federal de Juiz de Fora
Pró-reitoria de Cultura
Museu de Arte Murilo Mendes
Instituto de Artes e Design

Informações pelos fones: (32)2102-3350 (IAD-UFJF) / (32) 3229-7090 (MAMM) /
(32) 2102-3964 (Pró-Reitoria de Cultura-UFJF)

PROGRAMAÇÃO

Dia 9 de novembro – terça-feira
Local: Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM)

20h
Abertura
Sessão “Amor & Ódio”, seguida de debate com o cineasta Rodrigo Brandão, Prof. Dr. Lúcio Reis (Faeesla) e Prof. Dr. Rogério Ferraraz (UAM). Mediação: Prof. Dr. Alfredo Suppia (UFJF).

Ninguém deve Morrer (2009). Palmitos (SC), 30 min.
Direção & roteiro: Peter Baiestorf. Elenco: Gurcius Gewdner, Lane ABC, Rogorowsky, Daniel Villa Verde, André Honey, André Luiz, Jorge Timm, Ljana Carrion, Coffin Souza, Cristian Verardi, Insekto, Elio Copini, Minuano, E. B. Tonioli, PC, Wender Zanon, Nenê, Alejandro Gutierrez, Wanderley Jurandir & Petter Baiestorf.
Sinopse: Para mudar a vida, o pistoleiro Ninguém decide largar tudo o que sempre considerou importante: a mulher amada, o grupo de amigos cineastas-assassinos-de-aluguel, e o boi de estimação. No entanto, antes de se redimir precisará enfrentar a fúria de seus antigos comparsas em um faroeste musical que reúne o maior elenco de astros do underground brasileiro.

A Maleta (2010). Juiz de Fora (MG), 15 min.
Direção & edição: Rodrigo Brandão. Efeitos especiais: Davidson Lopes. Roteiro: Gabriel Fonseca, Rodrigo Brandão, Weiller Vilela. Elenco: Weiller Vilela, Wollas Marçal, Gabriel Fonseca & Juliano Gomes.
Sinopse: Pessoas matam e morrem pela maleta. Mas o que de fato ela carrega? Um homem tentará evitar que ela caia em mãos erradas, mesmo que para protegê-la seja preciso deixar um rastro de sangue. Uma produção que simboliza o destino não questionável e o fanatismo cego.

O Lobisomem da Pedra Branca (1982-3). Pedralva (MG), versão resumida de 30 min.
Direção: José Denízio Pereira. Produção: Cinematográfica JAM Publicidades. Produtor: José Arnaldo de Macedo. História: Sebastião Donizetti Monti de Souza. Roteiro: José Denízio Pereira. Montagem: Sebastião Donizetti Monti de Souza e José Denízio Pereira. Som: Flávio Abreu Paiva. Laboratório: Fujicolor, SP. Elenco: Luiz “Dudu” Augusto, Ana Cristina Osório, J. Marcos Bustamante, Audrei Macedo, Rogério Abreu, Vanda Souza, Davi B. Braga, Sandra Souza, Isaías de carvalho & André Braga.
Sinopse: Na década de 1930, o médico da cidade de Pedra Branca, após desilusão amorosa, cria soro que o transforma em terrível lobisomem. A fera passa a aterrorizar os moradores e os políticos locais, às vésperas das eleições municipais.

Dia 10 de novembro – quarta-feira
Local: Instituto de Artes e Design (UFJF)

19h
Palestra “Cinema Brasileiro: Entre Bordas, Margens e Periferia”
Profª. Drª. Bernadette Lyra (UAM) e Prof. Dr. Gelson Santana (UAM)

20h30
Sessão “Crime & Castigo”

Testemunha Oculta (1969-2008), São Carlos (SP), 40 min.
Produção, Roteiro & direção: José de Oliveira (“Zé Pintor”). Elenco: Carlos Martins, Bosco Moretti, José de Oliveira, Américo Talarico Junior, Zigomar e Sebastião Spaziani, Jessé Rizzo, Wilson Franco, Aristides Arruda, Vladecir Villela, José Ramires, Tânia Moleiro, Dulce Moleiro & Manoel Augusto Rodrigues.
Sinopse: O jovem Carlito é a única testemunha do assassinato de seu chefe, o Sr. Leandro, proprietário de um clube de jogatina. O que não podia imaginar era o envolvimento do chefe e sua gangue no espancamento de Adolpho, um viciado em alucinógenos, o que resultou na morte do jovem. Enquanto a polícia investiga o crime, os membros da gangue são exterminados, um a um, pelas facadas do fantasma de Adolpho. Agora, Carlito vive no limite entre a vida e a morte, como uma peça chave para a solução do caso que abalou a cidade de São Carlos.

Show Variado (2010). Recife (PE), 35 min.
Direção & roteiro: Simião Martiniano. Produtora: Página 21. Produção executiva: Claudia Moraes & Rafael Coelho. Direção de produção: Amaro Filho. Fotografia: Henrique Paiva. Direção musical & arranjos: Demétrio Rangel. Edição: Rafael Coelho. Figurino: Angela Lisboa. Cenários: Cláudia Moraes & Maira Lisboa. Maquiagem: Jô Ribeiro. Elenco: Simião Martiniano, Isis Teixeira, Gilvan Alves, Antônio Ventura, Lidiane Ataíde, João Pereira, José Manoel, Marcelo Gomes, Dayvison Luna, Hilton Garcia, Laura Taíde de Barros, Luciene Batista, Pricila Alves, Adriana Micheline, Shirley Matias & Amanda Suzy.
Sinopse: Uma série de esquetes, separados por quadros musicais com dançarinas, que envolvem comédia, artes marciais e levantamento de peso. Um doutor, a enfermeira, o delegado maluco e um halterofilista são alguns dos personagens do filme.

Peixe Podre 2 (2009). Guarapari (ES), 14 min.
Direção, roteiro & efeitos especiais: Rodrigo Aragão. Elenco: Ricardo de Souza, Kika, Walderrama dos Santos & Hermano Pidner.
Sinopse: Um sujeito que não gosta de peixe viaja para um sítio perto da praia. Mais tarde, um visitante cria uma mistura química para pescar com maior velocidade. A fórmula mata diversos peixes, que em seguida são fritos e servem de alimento a outros habitantes da localidade. Depois de algum tempo, todos se transformam em mortos vivos. Todos, menos o sujeito que não gosta de peixe...

Dia 11 de novembro – quinta-feira
Local: Instituto de Artes e Design (UFJF)

17h
Sessão “Senador Cortes Superstar”, seguida de bate-papo com o realizador Ângelo Goulart. A pequena cidade de Senador Cortes (MG) é a estrela dessa série de fábulas, cinco curtas de Ângelo Goulart com mensagem moral de tolerância e civilidade.

Aprenda a Viver, 13 min.
Direção, roteiro, câmera e edição: Ângelo Goulart. Produção: Ângelo Goulart, Militon Bianco e Luciana Caetano. Elenco: Luciana Caetano, Álvaro Espírito Santo, Paulo Cintra, Militon Bianco, Bruno Barroso, Jonatham Nascibem, Kinston Cintra, Bruno Américo, Sabrina Costa, Paula Leite, Marcelo Fernandes, Karolone Silva, Felipe Rocha, Eduardo Silva, Geraldo Ribeiro, Ramon Barcelos, Jonas Cintra, José do Carmo Jr., Ueller Martins, Jéssica Montini, Bruno Silva & Joice Arcanjo.
Sinopse: Dois jovens delinqüentes apavoram uma professora e seus alunos num banho de cachoeira. A pergunta é: até que ponto as pessoas mudam?

Diga Não, 10 min.
Direção, roteiro, câmera e edição: Ângelo Goulart. Produção: Ângelo Goulart, Militon Bianco e Luciana Caetano. Elenco: Anderson Silva, Andressa Vasconcelos, Beatriz Martins, Camila Gonçalves, Claudemira Correa, Cristina Silva, Daiana Miranda, Erick Badia, Gustavo Souza, Jeyse Arcanjo, João Afonso Portela, José Carlos Jr., Juciaria Antero, Marcelo Alcântara, Marco Nóbrega, Mayane Cruz, Nadyelaine Clementes, Nágila Silvestre, Patrick Badia, Paulo Cintra, Ricardo Luiz, Rômulo Cintra, Stefânia Rodrigues, Sueli Cruz, Tamiris Gonçalves, Taylania Oliveira, Thalis Morais, Ticiane Caetano & Vinícius Nóbrega.
Sinopse: Uma festa de jovens, regada a álcool e temperada por drogas, acaba em crime e violência. Mas o final poderia ser outro.

Eu Amo Senador Cortes, 12min.
Direção, roteiro, câmera e edição: Ângelo Goulart. Produção: Ângelo Goulart, Militon Bianco e Luciana Caetano. Elenco: Camila Gonçalves, Claudemira Correa, José do Carmo Montan, Fabrício Nóbrega, Edivar Caetano, Militon Bianco, Lucélio Freitas, Salmo Silva, Sebastião Silva & Natalino Silva.
Sinopse: Uma adolescente insatisfeita com Senador Cortes aprende o valor da cidade depois de uma experiência marcante.

Justiça, 12 min.
Direção, roteiro, câmera e edição: Ângelo Goulart. Produção: Ângelo Goulart, Militon Bianco e Luciana Caetano. Elenco: Edivar Caetano, Gustavo Souza, José do Carmo Montan, Marco Nóbrega, Militon Bianco, Nágila Silvestre, Natalino Silva, Ricardo Luis, Salmo Silva, Sebastião Silva & Ualeson Nóbrega.
Sinopse: Jovens que testemunham um crime são perseguidos por bandidos. A justiça prevalecerá?

Preconceito, 11 min.
Direção, roteiro, câmera e edição: Ângelo Goulart. Produção: Ângelo Goulart, Militon Bianco e Luciana Caetano. Elenco: Raissa Martins, Joyce Teixeira, Stefânia Rodrigues, Paola Cristine, Daiane Brum, Karoline Souza, Sabrina Costa, Dara Pires, Lucas Rodrigues, Thalis Morais, Ricardo Luis, Glenda Oliveira, Patrick Keller, Aline Ferreira, Ernande Jacinto, Maria Izabel, Edivar Caetano, Lucélio Freitas & Luciana Caetano.
Sinopse: Adolescentes racistas hostilizam uma colega de escola por causa da cor de sua pele. Mas o preconceito será abalado por fatos da vida. O questionamento que fica é: pode a tolerância superar o racismo?

20h
Sessão “Orgulho & Preconceito”

Spiderman: the Briefcase (2007). Osasco (SP), 4 min.
Direção & roteiro: Igor Alonso, Luiz Raposo. Elenco: Leonardo Souza, Luiz Raposo, Igor Alonso, Aloísio Dionízio & Marco Raposo.
Sinopse: O roubo de uma importante valise coloca o famoso Spiderman no encalço de um bando de ladrões e assassinos.

Gato (2009). São Paulo (SP), 23 min.
Direção, roteiro & edição: Joel Caetano. Elenco: João Caetano, Joel Caetano, Cindy Lauper Maria Mancini, Janete Jennel, Ivete Zani, Luiz Carlos Batista, Mariana Zani, Davi de Almeida, Danilo Baia & Jaudir Caetano.
Sinopse: Um conto de terror e suspense sobre um homem, um gato e litros de sangue.

Spy Story (1991). Campinas (SP), 14 min.
Direção & roteiro: Pedro Daldegan. Elenco: Guilherme de Rossi, Pedro Luís Bello Daldegan, Ricardo Nori Gáudio, Rodrigo Lemes, Salvio Meirelles de Souza Pinto, Fernanda Viotti, Renato Meirelles Caiuby & Tia Uda.
Sinopse: Um espião precisa receber o microfilme de um de seus contatos, mas a contra-espionagem segue seus rastros.

Acumulada: Corra! Ainda pode dar Tempo (2005). Viçosa (MG), 21 min.
Direção & roteiro: Marcos Bonn, Fabrício Menicicci. Elenco: Renan Cacossi, Lena Rothman, Ulysses Rios, Lorena Noé, Elvis Ferreira, Luciano Quintão, Luciano Cintra, Cecília Queiroz & Devlynn Coelho.
Sinopse: Gustavinho é um jovem típico. Relapso e revoltado com o fato de não ter nada com o que se revoltar, costuma esquecer tarefas e compromissos. Em uma de suas tardes improdutivas, sonha tornar-se um milionário. Nesse momento, lembra-se de que ainda não fizera as apostas na Mega-Sena, conforme sua mãe havia pedido. Desesperado, tem apenas dez minutos para chegar à casa lotérica. Em seu percurso, no entanto, depara-se com os contratempos mais incomuns.

A Maldição de Simião (2009). Recife (PE), 15 mim.
Direção & roteiro: José Manoel. Elenco: Simião Martiniano, Dinho, Silva, Isis Farias, Graziela Góis, Gilvan Alves, Ivan Buonora, Valquiria Xavier, Izaque Henrique & Carmencita Gomes.
Sinopse: Mais um dia de trabalho chega ao fim para o camelô, diretor, ator e roteirista Simião, que se vê acossado por uma série de maldições no caminho de volta para casa. Cruzam o seu caminho uma assombração, o “coisa ruim”, um gato preto e um boiola que não quer largar do seu pé.

O Massacre da Espada Elétrica (2008). Guarapari (ES), 15 min.
Direção: Merielli Campi, Lucio Gaigher, Rodolfo Arrivabene, Gerson Castilho. Roteiro: Gerson Castilho, Silas Oliveira, João Pedro Dutra. Elenco: Raul Lorza, Silas Oliveira, João Pedro Dutra, Gerson Castilho, Mario Barroso, Rodolfo Arrivabene, Vitor Machado, Marco Antonio Leite, Lucio Gaigher, Merielli Campi & Carolina Torres.
Sinopse: Muhamed Aki Haul é um garoto palestino obeso e desajeitado que sofre bullying na escola. No Brasil, país em mora e estuda, o menino é rejeitado de todas as formas pelos seus colegas e se torna objeto de piada e chacota. Então, o “Pequeno Mamute” resolve vingar-se das humilhações que sofre diariamente com a ajuda de seu guru, o Mestre Coruja, na forma de uma espada elétrica denominada Chewbacca.

Bordas Fora II
Cinema de Bordas em Juiz de Fora

Organização
Alfredo Suppia
Lúcio Reis Filho

Curadoria
Gelson Santana
Alfredo Suppia
Lúcio Reis Filho

Realização
Pró-Reitoria de Cultura – UFJF

Parceria
Museu de Arte Murilo Mendes - MAMM
Instituto de Artes e Design – IAD/UFJF
PPGCOM-UFJF

Agradecimentos
José Alberto Pinho Neves
Bernadette Lyra
Gelson Santana
Rogério Ferraraz
Lúcio Piedade
Iluska Coutinho
Ana Cristina Brandão
Rodrigo Brandão
Ângelo Goulart
E a todos os cineastas que colaboraram cedendo suas obras para este evento.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

SIPAD de 8 a 11/11

Aula que vem minhas duas turmas de Vídeo Instrumental devem participar do III SIPAD no IAD. Vou passar lista de presença no evento. Abs,

Alfredo

ROTEIRO e SIPAD

Oi pessoal, segue abaixo o roteiro que confeccionamos na aula de hoje (3/11). Ainda devemos refiná-lo. Aula que vem vcs estão dispensados para participação no SIPAD, mas é importante que vcs se reúnam antes e vejam se a Tassiana já produziu algum roteiro e se ela concorda com a nossa adaptação. Podemos nos reunir na quarta que vem (10/11) às 14h (horário de aula) para discutir o roteiro, e depois vamos para o SIPAD (o evento ocorre no próprio IAD). Vou passar lista de presença no SIPAD. Abs,

Alfredo

SEQ. A
INT/DIA - CAIXA ELETRÔNICO

Fila no caixa eletrônico. MOÇA aguardando sua vez na frente de uma SENHORA. MOÇA está concentrada fazendo contas. SENHORA tenta puxar conversa. MOÇA ignora SENHORA e continua concentrada. SENHORA insiste em iniciar conversa. MOÇA continua sem lhe dar atenção. MOÇA utliza o caixa, (deposita cheque) e retira uma quantia em dinheiro, sai do caixa. SENHORA sorri para MOÇA e se dirige ao caixa.

SEQ. B
EXT./DIA - ESTACIONAMENTO

MOÇA caminha no estacionamento em direção ao seu carro. MOÇA desativa o alarme do carro. Dois ASSALTANTES abordam a MOÇA. ASSALTANTE1 mostra uma faca e o ASSALTANTE2 puxa a sua bolsa. ASSALTANTES saem correndo e a MOÇA fica chorando. Um carro para e os ASSALTANTES entram. A MOÇA percebe que a SENHORA está dirigindo o carro. A SENHORA acena para a moça e arranca com o carro, junto com os dois ASSALTANTES.

EQUIPE - divisão de funções

Direção (1 pessoa): Tassiana
Assistente de direção (1): Jefferson
Diretor de produção (1): Douglas
Produção (3): Raniel, Vinícius, Marlúcia e Géssica
Roteiro(todo mundo)
Edição (2): Jefferson e Rafael (Monitor)
Op. câmera (1): pessoa outra turma
Assist. câmera: Juliana

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

PROJETO ELEITO E CRONOGRAMA VÍDEO INSTRUMENTAL TURMA DE QUARTA

Oi pessoal. Hoje, 27/10, votamos pelo projeto apresentado pela Tassiana, adaptação do conto sobre o assalto no banco. Esse é o projeto que vamos realizar em vídeo. A partir disso, elaboramos o cronograma abaixo. Tb começamos a dividir a equipe. Na próxima aula vamos trabalhar no roteiro e avançar com a divisão de funções. ATENÇÃO: o roteiro deve ser produzido fora do horário de aula. Não dá tempo de a gente redigir tudo em aula. As aulas serão para corrigir a ajustar o roteiro. Abs,

Alfredo

CRONOGRAMA VÍDEO INSTRUMENTAL TURMA DE QUARTA

27/10: decisão do projeto (projeto eleito: Tassiana)
3/11: roteiro
10/11: roteiro/produção
17/11: Fórum de Cultura Digital/produção (data do fórum: 14 a 17/11)
24/11: prova
1º/12: reunião produção
4 e 5/12: gravações
8/12: finalização da edição
OBS.: TERMINAR A EDIÇÃO ATÉ O DIA 10/12

EQUIPE

Direção (1 pessoa): Tassiana
Assistente de direção (1):
Diretor de produção (1):
Produção (3 pessoas): Raniel
Roteiro(3 pessoas): Jéssica; Tassiana
Edição (2 pessoas): Jefferson
Op. câmera (1): Juliana
Op. microfone (1):

terça-feira, 28 de setembro de 2010

ATENÇÃO TURMA DE VÍDEO INSTRUMENTAL DE TERÇA

A aula de hoje, 28/9, foi importante para definirmos o projeto que vamos desenvolver. Vimos algumas referências e demos início ao trabalho de criação. Na semana que vem estarei ausente por conta do congresso da SOCINE no Recife. Não haverá aula nos dias 5 e 12/10 (feriado), mas vcs devem aproveitar o tempo para desenvolver as propostas de trabalho. No dia 20/10 temos de definir o projeto, sem falta. Abs!

ATENÇÃO TURMA DE VÍDEO INSTRUMENTAL DE QUARTA

A aula de amanhã, 29/9, será muito importante para definirmos o projeto que vamos desenvolver. Compareçam. Nas próximas duas semanas estarei ausente por conta do congresso da SOCINE no Recife. Não haverá aula nos dias 6 e 13/10, mas vcs devem aproveitar o tempo para desenvolver o roteiro. Estarei disponível por e-mail para ir avaliando o trabalho. Dia 20/10 finalizamos o roteiro e acertamos a produção. Abs!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

CRONOGRAMA PROVISÓRIO (TURMA DE TERÇA 14h-17h)

ATENÇÃO: Este é um cronograma provisório de nosso trabalho de realização em vídeo. Está sujeito a mudanças em função do projeto definido. Discutimos isso em aula. Peço que todos compareçam à aula semana que vem. NA SEMANA QUE VEM TEMOS DE DEFINIR O PROJETO DO VÍDEO!

21/9 roteiro; discussão de referências
28/9 brainstorming e decisao de projeto
5/10 produçao roteiro
12/10 FERIADO
19/10 finalizar roteiro
26/10 reuniao de produçao/funçoes
2/11 FERIADO
9/11 filmagem
16/11 filmagem
23/11 finalizaçao
31/11 finalizaçao
7/12 finalizaçao

CRONOGRAMA PROVISÓRIO (TURMA DE QUARTA 14h-17h)

ATENÇÃO: Este é um cronograma provisório de nosso trabalho de realização em vídeo. Está sujeito a mudanças em função do projeto definido. Discutimos isso em aula. Peço que todos compareçam à aula semana que vem. NA SEMANA QUE VEM TEMOS DE DEFINIR O PROJETO DO VÍDEO!

22/9 atendimento / discussão de projetos
29/9 brainstorming e decisao de projeto
6/10 produçao roteiro
13/10 produçao roteiro
20/10 finalizar roteiro
27/10 reuniao de produçao/funçoes
3/11 reuniao de produçao
10/11 filmagem
17/11 filmagem
24/11 finalizaçao
1/12 finalizaçao
8/12 finalizaçao

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Doc Comparato explica a arte de escrever roteiros e revela os filmes de que mais gostou até hoje

Por Kelly de Souza
Revista da Cultura, ed. 30, jan 2010, disponível em http://www.revistadacultura.com.br:8090/revista/rc30/index2.asp?page=meus_dvds

A arte de contar histórias começou com a própria humanidade. Passou a existir desde o instante em que o homem iniciou a aventura do imaginar. Um exercício lúdico, tendo como fonte os limites da alma, os afetos, iras e paixões. “Somos poços de conflitos e é essa água que dá vida à dramaturgia”, é o que conta o premiado roteirista Doc Comparato no livro Da criação ao roteiro – Teoria e prática. Lançado originalmente em 1987, a nova edição (2009) foi reescrita com ampliações para os roteiristas do século 21, envolvendo assuntos como as novas mídias.

Para Doc Comparato, que roteirizou filmes como O beijo no asfalto (esgotado), O bom burguês e O cangaceiro trapalhão, a dramaturgia continua servindo às histórias, mas as ferramentas e os conceitos para colocá-las em prática mudaram. “Temos outros tipos de produtos, ganhamos um espaço cibernético e isso muda a própria linguagem dramática. É como se você substituísse um carro da década de 80 por um de 2010. São mudanças profundas para o roteirista e para o próprio roteiro. Nos últimos 40, 50 anos, saímos do rádio a válvula, do relógio cuco para o computador”, explica.

Além de pensar, fazer e aprender dramaturgia, o baixo número de roteiristas brasileiros também é um desafio. “Quantos criadores temos no Brasil? Quantos produtos de ficção existem, por exemplo, na televisão aberta? O mercado é concentrado em novelas. Se pensarmos em filmes, são quase 90% importados. O número de autores tem de crescer, porque a demanda vai ser maior. O ser humano está apenas começando a contar a sua história.”

E não é só de técnica e tecnologia que os roteiristas precisam. Para Doc Comparato, a imaginação e a criatividade continuam sendo as principais ferramentas de trabalho na dramaturgia. Ele cita sua convivência com o escritor Gabriel García Márquez, quando roteirizaram a minissérie Me alugo para sonhar. A experiência foi contada num capítulo do livro Da criação ao roteiro. “Dou muita importância à criatividade. Me admirava ao ver como Gabo é rápido, criativo”, conclui. A seguir, Doc Comparato revela os filmes cujos roteiros o marcaram. ©

Blog da Cultura 7.1.2010
Continuação da entrevista com Doc Comparato
Por Kelly de Souza
http://cultura.updateordie.com/2010/01/07/doc-comparato-explica-a-arte-de-escrever-roteiros/

A arte de contar histórias começou com a própria humanidade. Passou a existir desde o instante em que o homem iniciou a aventura do imaginar. Um exercício lúdico, tendo como fonte os limites da alma, os afetos, iras e paixões. “Somos poços de conflitos e é essa água que dá vida à dramaturgia”, é o que conta o premiado roteirista Doc Comparato no livro “Da criação ao roteiro – Teoria e Prática”. Lançado originalmente em 1987, a nova edição (Summus Editorial, 2009) foi completamente reescrita com ampliações para os roteiristas do século 21, envolvendo assuntos como as novas mídias. Dividida em 15 capítulos, a obra aborda desde os primeiros apontamentos até o roteiro final, passando por tópicos como conflito, personagem, ação, tempo e unidade dramáticos.
.
Para Doc Comparato, que roteirizou filmes como O beijo no asfalto, O bom burguês e O cangaceiro trapalhão, a dramaturgia continua servindo às histórias, mas as ferramentas e os conceitos para colocá-las em prática mudaram. Na edição deste mês da Revista da Cultura, ele revelou os filmes cujos roteiros marcaram sua trajetória pessoal e profissional (leia aqui). Abaixo, acompanhe a entrevista completa.
Continue lendo:
Depois de uma longa temporada na Europa, você voltou com a meta de reescrever a obra que se tornou referência para muitos roteiristas. A arte de escrever roteiro mudou? Os conceitos são completamente novos, os formatos são diferentes. Temos outros tipos de produtos, ganhamos um espaço cibernético e isso muda a própria linguagem dramática. É preciso pensar que estamos contando uma história para o terceiro milênio. É como se você substituísse um carro da década de 80 por um de 2010. São mudanças profundas para o roteirista e para o próprio roteiro. Nos últimos 40, 50 anos, saímos do rádio a válvula, do relógio cuco para o computador.
Neste cenário, como está o mercado para roteiristas no Brasil? Não estamos legal porque o mercado é muito concentrado, sempre com o mesmo tipo de produto. Mesmo com quase 200 milhões de habitantes não temos uma grande produção brasileira que poderia ter um campo profissional muito maior.
Essa concentração inibe a formação de novos profissionais? Há déficit? Quantos criadores nós temos no Brasil? Quantos produtos de ficção existem, por exemplo, na televisão aberta? O mercado é concentrado em novelas. Se pensarmos em filmes, são quase 90% importados. O número de autores tem de crescer, porque a demanda vai ser maior. O ser humano está apenas começando a contar a sua história. Hoje, são poucas vozes então o nível de comunicação ficcional e imaginativo é baixo.
Ao que você atribui essa realidade? Temos poucos criadores por habitante talvez porque isso não seja prioridade… O problema é mundial, mas, têm países que são melhores, são mais protegidos. A Europa é bem protegida, os americanos são bem sindicalizados. Tanto que os roteiristas de lá chegaram a entrar em greve e pararam tudo. Isso sem falar da pirataria, que é um problema no mundo todo. Minhas obras de 86, 87 foram todas pirateadas, em diferentes línguas. Então a luta do artista é imensa.
Em “Da criação ao roteiro”, você apresenta conceitos para escrever para televisão e cinema. É possível formar um roteirista em sala de aula? O livro trata dos tipos de diálogo, da estrutura dramática, da filosofia da ideia e das qualidades criativas necessárias ao roteirista do século XXI. Mas, não é só de técnica e tecnologia que os roteiristas precisam. A imaginação e a criatividade continuam sendo as principais ferramentas de trabalho na dramaturgia.
Falando em criatividade, você abriu um capítulo especial (Diário secreto, conselho e epitáfio para um roteirista) contando os dias em que trabalhou ao lado de Gabriel García Márquez, na produção da minissérie “Me Alugo para Sonhar”, na década de 80. Como foi esse encontro? Dou muita importância à imaginação e a criatividade. Acredito que é preciso sair daquele conceito norte-americano. É preciso trazer coisas novas. E esse encontro, meu deus! Moramos na mesma casa por três meses, em Moscou, Paris, Barcelona, México, Cuba. Me admirava ver como Gabo é rápido e criativo. Ás vezes era preciso colocar um freio nele senão não dava para acompanhar. Quando estávamos pensando em colocar em prática uma ideia ele já vinha com outras três!
Na nova edição do livro também inclui “Roteiros para novas mídias”, em que você apresenta os caminhos possíveis da ficção cibernética. Como você vê essa onda de produção na rede? Nem tudo o que está na rede serve. Quer um exemplo? Quando a gente compara com os blogs e os diários, que sempre existiram, não podemos dizer que todos vão virar livros. Essa abertura não quer dizer que esses vídeos serão profissionalizados. É preciso de mais profissionais, portanto, apenas com uma parte isso vai acontecer. Mas, o que não se pode deixar ter em mente é que, mesmo nessa era cibernética, a sociedade sempre precisará do artista para dar uma linguagem imaginativa à figura do homem, senão ficaremos presos apenas à tecnologia, ao nada. O futuro nos permite conceber uma interação ficcional entre palavra e imagem. Assim retornamos aos fundamentos da dramaturgia. O homem em ação despindo suas emoções.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

AULA AMANHÃ

Amanhã (quarta 8/9) não estarei com vcs mas, conforme combinado, o monitor da disciplina "Vídeo Instrumental", Rafael Roque Leite, vai passar o making-of do filme "Meu Tio Matou um Cara", às 15h. O making-of tem cerca de meia hora e passa detalhes sobre o esquema de produção de um longa profissional. Semana que vem nos vemos. Abs!

domingo, 8 de agosto de 2010

ATENÇÃO ALUNOS DE VÍDEO INSTRUMENTAL

DIAS 10/8 (TERÇA) E 11/8 (QUARTA) NÃO HAVERA AULA PORQUE ESTOU EM SÃO PAULO FAZENDO TRATAMENTO DE SAÚDE. DIA 17/8 (TERÇA) TAMBÉM NÃO PODEREI COMPARECER PELO MESMO MOTIVO, MAS A TURMA DEVE ASSISTIR, EM HORÁRIO DE AULA, AO MAKING-OF DO FILME MEU TIO MATOU UM CARA, EXIBIDO PELO PROF. SÉRGIO PUCCINI. MAIORES INFORMAÇÕES, A EMENTA DA DISCIPLINA “VÍDEO INSTRUMENTAL” E INSTRUÇÕES SOBRE O CURSO PODEM SER AVERIGUADAS NESTE BLOG. SUJEITA A ALGUMAS ADAPTAÇÕES NO DECORRER DO CURSO, A EMENTA INDICA O CONTEÚDO, A BIBLIOGRAFIA QUE VAMOS UTILIZAR E, EM ALGUNS CASOS, COMO OBTER ITENS NA WEB. A MAIORIA DOS TEXTOS ESTÁ DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD EM ENDEREÇO INDICADO, NO www.4shared.com (BASTA FAZER UMA BUSCA E BAIXAR) OU NO XEROX. ATÉ ENTÃO O XEROX UTILIZADO ERA O DA FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA (HÁ UMA PASTA "VÍDEO INSTRUMENTAL" EM MEU NOME LÁ). FAREI ATUALIZAÇÃO DESSA PASTA ASSIM QUE COMEÇARMOS AS AULAS. POSSIVELMENTE ABRIREI A MESMA PASTA EM XEROX NO IAD. QUAISQUER DÚVIDAS SOBRE LOCALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA EM XEROX, DINÂMICA DAS AULAS, AVALIAÇÃO, ETC. PODE SER DISCUTIDA EM NOSSO PRIMEIRO ENCONTRO.
ATENCIOSAMENTE,

PROF. ALFREDO SUPPIA

EMENTA E PROGRAMA DA DISCIPLINA - 2o SEM/2010

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópicos:

1. linguagem audiovisual
2. roteiro: teoria e prática
3. cinema documentário: especificidades
4. cinema digital: especificidades
5. funções na realização em cinema e vídeo
6. pré-produção
7. produção
8. filmagem/gravação: direção de câmera (setup), mise-en-scène, direção de atores.
9. pós-produção e finalização.
10. montagem/edição

AULAS TEÓRICAS 15h

1ª semana:
apresentação do curso; proposta de trabalho.
Making-of Meu Tio Matou um Cara (dir. Jorge Furtado, 2005)

2a semana:
linguagem audiovisual (decupagem): enquadramentos, angulações e movimentos. Exercícios.
Filmografia: Nada Consta, O Ator, Os Pássaros, Funeral, Invasión

3ª semana:
técnicas de redação de roteiro; etapas do roteiro: história pregressa, fichas biográficas, storyline, argumento, escaleta, roteiro. Formatação de roteiro; roteiro literário; roteiro TV e roteiro americano (master scenes). Storyboard e animatic; roteiro técnico. Celtx e Final Draft
Filmografia: Esconde-Esconde, O Dia em que Dorival Encarou a Guarda, Barbosa, Cantada, O Ator,

4a semana:
cinema documentário - especificidades
roteiro para documentário; produção para documentária; a filmagem/gravação documentária
Definição dos GRUPOS
Encomenda de ARGUMENTOS
Filmografia: El Bar del Cuchillo, Homeless God, Eles não vão à Daslú, 9 Segundos e 27 Frames, O Sanduíche

5ª semana:
cinema digital - especificidades
Os princípios da produção da imagem no cinema tradicional e no cinema digital
Filmografia: videoclipes Don’t stand so close to me (Police); documentário A Tecnologia dos Anos 80
PIONEIROS DO CINEMA DIGITAL
Animação: Clóvis Vieira (Cassiopéia, 1996) e John Lasseter (Toy Story, 1995) Depoimento de Clóvis Vieira
Mike Figgis e Time Code (1999)
Lev Manovich e Soft Cinema

AULAS PRÁTICAS 30h

6ª semana:
Definição das equipes; distribuição de funções; instruções de produção: procedimentos, formulários, documentos, planilhas.

7ª semana: finalização dos ARGUMENTOS; elaboração dos ROTEIROS

8ª semana: elaboração dos ROTEIROS

9ª semana: entrega dos ROTEIROS e PRODUÇÃO

10ª semana: PRODUÇÃO

11ª semana: GRAVAÇÃO

12ª semana: GRAVAÇÃO

13ª semana: EDIÇÃO

14ª semana: EDIÇÃO

15ª semana: ENTREGA DOS VÍDEOS FINALIZADOS. Exibição e debate.


METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas teóricas, introdutórias, ilustradas por filmografia/videografia pertinente. Aulas práticas, em estúdio e locação. Aulas práticas em laboratório.

ATIVIDADES DISCENTES
Elaboração e apresentação de seminários temáticos em horário de aula.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2 notas:
1 roteiro produzido em grupo
1 vídeo produzido, realizado e finalizado em grupo

SERÃO CONSIDERADOS COMO CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: aplicação e compreensão da bibliografia recomendada, aplicação e compreensão de bibliografia complementar fruto de pesquisa do aluno.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALEA, Tomás Guitierrez. Dialética do Espectador. São Paulo: Summus, 1984.
ANG, Tom. Vídeo Digital: Uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007

ARMES, Roy. On Video: O significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999, 2ª Ed.
ASCHER, Steven e PINCUS, Edward. The Filmmaker’s Handbook: A comprehensive guide for the digital age. New York: Plume, 2008.
AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa, Editora Texto & Gráfica, 2008.
BATEMAN, Chris (Ed.). Game Writing: Narrative Skills for Videogames. Boston: Cengage, 2007.
BAYÃO. Luiz Gustavo. Escrevendo Curtas: Uma introdução à linguagem cinematográfica do curta-metragem. Rio de Janeiro: L. G. Bayão, 2002.
BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual. São Paulo: Rosari, 2009.
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, Editora Papirus, 2008.
BORDWELL, David e THOMPSON, Kristin. Film Art: An Introduction. New York: McGrawHill, 1993, 4a ed.
BOGDANOVICH, Peter. Afinal, quem faz os filmes? São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
COPE, Peter. Digital Home Movie Making. New York: McGraw-Hill, 2007.
COSTA, Antonio. Compreender o Cinema. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
DA-RIN, Silvio. Espelho Partido: tradição e transformação do documentário. Rio de
Janeiro, Editora Azougue, 2004.
EDGAR-HUNT, Robert. Directing Fiction. Lausanne: AVA, 2010.
FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
FIGGIS, Mike. Digital Filmmaking. New York: Faber and Faber, 2007.
GABRIEL, Karlo. Miniguia Claro Curtas: Orientação para a produção de vídeos de curtíssima metragem. São Paulo: Instituto Claro, 2009.
GAGE, Leighton D. e MEYER, Cláudio. O Filme Publicitário. São Paulo: SSC&B – Lintas Brasil, 1985.
GERBASE, Carlos. Cinema – Direção de atores. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2003.
GLYNNE, Andy. Documentaries... and how to make them. Harpenden: Kamera Books, 2008.
GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias. São Paulo: Senac São Paulo, 2003.
LUMET, Sidney. Fazendo filmes. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
MACIEL, Luiz Carlos. O Poder do Clímax: Fundamentos do roteiro de cinema e TV. Rio de Janeiro: Record, 2003.
MAMET, David. Sobre direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge , Mass. and London : The MIT Press, 2001.
MARNER, Terence St. John. A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70, [s.d.]
MARQUES, Aída. Idéias em movimento – Produzindo e realizando filmes no Brasil.
Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2007.
MASCARELLO, Fernando (org.) História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2008.
MEDEIROS, Fernando A. Adobe Première Pro 1.5 edição de vídeo – Referência rápida. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2007.
MOLETTA, Alex. Criação de Curta-Metragem em Vídeo Digital. São Paulo: Summus, 2009.
MOSS, Hugo. Como Formatar o seu Roteiro: Um pequeno guia de Master Scenes. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002.
MUSBURGER, Robert. Roteiro para Mídia Eletrônica. São Paulo: Campus, 2008.
NEWTON, Dale e GASPARD, John. Digital Filmmaking 101: An essential guide to producing low-budget movies. Studio City: Michael Wiese, 2007, 2nd ed.
PATMORE, Chris. Movie Making Course. London: Quarto, 2005.
PRAMAGGIORE, Maria e WALLIS, Tom. Film: A Critical Introduction. London: Laurence King, 2005.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de Documentário: Da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus, 2009.
ROBERTS-BRESLIN, Jan. Produção de Imagem e Som. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
RABIGER, Michel. Direção de Cinema. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2007.
RAMOS, Fernão. Mas Afinal... O que é mesmo Documentário? São Paulo: SENAC, 2008.
RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: Faperj/DP&A, 2002.
VÁRIOS. Desvendando o áudio e vídeo digital. São Paulo: Digerati, 2004.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: A Opacidade e a Transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
--------------------. O Cinema Brasileiro Moderno. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
VOOGEL, Emile e KEYZER, Peter. Cine: 200 consejos prácticos. Barcelona: Parramón, 1980.
WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de cinema e vídeo da BBC. 2 ed.
São Paulo: Summus, 1990.
YOUNG, Rick. The Focal Easy Guide to Final Cut Pro 6. Oxford: Focal Press, 2008.


COMPLEMENTAR

ARISTARCO, Guido e Teresa. O Novo Mundo das Imagens Electrónicas. Lisboa: Edições 70, 1985.
BENTES, Ivana (org.). Ecos do cinema: de Lumière ao digital. Editora UFRJ. Rio de Janeiro. 2007.
CROCOMO. Fernando. TV Digital e Produção Interativa: A comunidade manda notícias. Florianópolis: Ed. UFSC, 2007.
CRUZ, Renato. TV Digital no Brasil: Tecnologia versus Política. SãoPaulo: SENAC, 2008.
HANSON, Matt. The End of Celluloid: Film Futures in the Digital Age. Hove: RotoVision, 2004
LUCA, Luiz Gonzaga de Assis de. Cinema Digital: Um novo cinema? São Paulo: Imprensa Oficial/Fundação Padre Anchieta, 2004.
MACHADO, Arlindo. “As imagens técnicas: da fotografia à síntese numérica”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 9-14.
JENKINS, Henry. The Work of Theory in the Age of Digital Transformation. MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004, pp. 234-61.
TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o Tempo. São Paulo, Martins Fontes, 1990.
TORMANN, Jamile. Caderno de Iluminação: Arte e Ciência. Rio de Janeiro: Música Tecnologia, 2006.
VIVEIROS, Paulo. A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2005, 2ª ed.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

avaliação da disciplina / Honórios

Oi pessoal. O Lucas me enviou uma edição provisória do vídeo, disponível no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=PQoCw_jLAxY. Fiz as seguintes observações:

Observações quanto à edição de Honórios:

1. ruído de fundo (BG): tentar reduzir um pouco, na medida do possível, e mantê-lo nos detalhes do relógio. O tic-tac pode sobressair, mas o BG deve continuar (embora esteja muito alto, como no plano da mesa, câmera por fora da janela).
2. aquela fala: “você está esperando alguém?”, saiu por que? Era boa.
3. muitos planos do relógio – não precisa tanto!
4. esticar o plano quando Honório 1 vê o Honório 2 entrar e ligar a TV – é um momento-chave que está muito curto.
5.por que a aceleração quando Honório troca de roupa e vai ao banheiro? Ao invés de acelerar, corta antes, uai. Usa jump-cut. Bom, se quiser acelera, mas aí acelera tudo mesmo nesse trecho (troca de roupa-banheiro-cama-manhã seguinte). Normaliza na cozinha, no café da manhã.
6. planos do escritório estão muito longos, sem necessidade.
7. no final, com o plano do relógio, precisa entrar uma trilha de impacto junto com os créditos.

Obs. geral: o curta todo está com problema de ritmo. Td bem, o ritmo pode variar, de mais lento a mais rápido e vice-versa, mas do jeito que está parece que o problema está na edição, que não seguiu um projeto muito claro. É preciso rever isso, ajustar bem essa montagem, o encadeamento dos planos, e acrescentar os créditos e a trilha. É preciso mais entrosamento entre os diretores e editores.

Vou lançar notas provisórias para a turma. Quando o vídeo estiver totalmente finalizado (créditos, trilhas, etc.), daí lanço as notas definitivas. Qq coisa estou online, disponível para orientação. Abs!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

ATENÇÃO ALUNOS DISCIPLINA VÍDEO INSTRUMENTAL!

Lancei notas parciais porque estou aguardando o vídeo finalizado para fechar as notas. Preciso ver o vídeo finalizado até 14/7. Sugiro que, caso a edição avance para além desta semana (sexta-feira 9/7), a versão final do vídeo seja postada no YouTube ou Vimeo com qualidade máxima, até 14/7. Uma mensagem indicando o link para visualização do trabalho deve ser encaminhada para o meu e-mail: alsuppia@gmail.com . Atenciosamente,

Alfredo Suppia

“to protect and to serve”

segunda-feira, 21 de junho de 2010

PRÓXIMA AULA SÓ TERÇA DIA 6/6

Oi gente, amanhã não estarei em aula porque estou participando de um congresso nos EUA. Mas o meu orientando de iniciação científica, Pedro Carcereri, e/ou os monitores André Campos e Rafael Roque Leite, deverão estar disponíveis no horário da nossa aula. Por favor, procurem por eles no caso de alguma dúvida ou necessidade de auxílio com o trabalho, amanhã e na terça dia 29/6 (ainda estarei viajando nesse dia). Nos encontramos na terça dia 6/6. Seria bom se dia 6/6 tivéssemos uma primeira versão do vídeo finalizado. Qq problema podem fazer contato comigo por e-mail. Obrigado e abraços,

Alfredo

domingo, 30 de maio de 2010

AULA NORMAL ESTA SEMANA

Esta semana de 31/5 a 2/6 estarei e JF e vou dar aula normal, terça e quarta. O feriado é só na quinta! Nos vemos então. Abs!

terça-feira, 25 de maio de 2010

ARTEFATO COGNITIVO DE ALTA TECNOLOGIA

Na deixa da virada do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação, chamado de “Local de Informações Variadas Reutilizáveis e Ordenadas” – “L.I.V.R.O”.

L.I.V.R.O. representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado. É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!

Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e são capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantêm automaticamente em sua seqüência correta. Através do uso intensivo do recurso TPA – Tecnologia do Papel Opaco – se permite que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade!

Especialistas dividem-se quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta usar mais páginas. Isso, porém, os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.

Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transferida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário. Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima página.

O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abri-lo. Ele nunca apresenta “ERRO GERAL DE PROTEÇÃO”, nem precisa ser reinicializado, embora se torne inutilizável caso caia no mar, por ex.

O comando “browse” permite acessar qualquer página instantâneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos a venda já vem com o equipamento “INDICE” instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.

Um acessório opcional, o MARCA-PÁGINAS, permite que você acesse o L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na última utilização mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O., sem necessidade de configuração. Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo.

Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O. através de anotações em suas margens. Para isso, deve-se utilizar de um periférico de “Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada – L.A.P.I.S.”

Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. vem sendo apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades utilizando a plataforma L.I.V.R.O..

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Practicing Science Fiction: Critical Essays on Writing, Reading and Teaching the Genre

Acaba de ser lançado comercialmente nos EUA uma coletânea que reúne ensaios sobre ficção científica escritos por acadêmicos ligados à Science Fiction Research Association (www.sfra.org): Karen Hellekson, Craig Jacobsen, Patrick Sharp, and Lisa Yaszek (eds.), Practicing Science Fiction: Critical Essays on Writing, Reading and Teaching the Genre, Jefferson: McFarland & Company, Inc., 2010. Alfredo Suppia é um dos autores, com o ensaio "Breathe, baby, breathe! Ecodystopia in Brazilian Science Fiction Film". O livro será formalmente lançado no encontro 2010 da SFRA, de 24 a 27 de junho em Carefree, Arizona, EUA.
Maiores informações em http://karenhellekson.com/?page_id=35. Para encomendar o livro na Amazon, siga http://www.amazon.com/Practicing-Science-Fiction-Critical-Teaching/dp/0786447931 http://karenhellekson.com/?page_id=35.

CONVITE PARA EVENTO PLAYPOWER

ATENÇÃO: dias 18 e 19 de maio (terça e quarta-feira) vou liberar todos os meus alunos para participação no evento PLAYPOWER, que ocorrerá no auditório da FACOM dia 17, das 14h às 17h, e na sala 5 da FACOM, dia 18, das 9h às 13h. Quem quiser pode se dirigir diretamente à FACOM nos horários das nossas aulas. Vou passar lista de presença no evento pra monitorar quem participa. Quem preferir ficar no IAD pode trabalhar no projeto do vídeo (disciplina Vídeo Instrumental) ou assistir a filme específico que deixarei na secretaria. Abs!

Seminário apresenta projeto de computadores educacionais a 12 dólares

Computadores com jogos de abordagem educativa a preços acessíveis será tema do seminário “Playpower news” que acontece na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), nesta terça e quarta-feira, dias 18 e 19, no auditório da Faculdade de Comunicação Social (Facom), no campus, com entrada gratuita. O evento, organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e o Instituto de Artes e Design (IAD), terá como convidados os professores norte-americanos Jeremy Douglass e Dan Miller, ambos da Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD).
O projeto Playpower, desenvolvido em parceria com a UCSD e o grupo de Software Studies, da mesma universidade, tem como proposta desenvolver jogos que sejam educativos e divertidos para computadores de 8 bits que custam cerca de 10 dólares nos Estados Unidos e são de domínio público. Esses computadores são ligados à televisão e vêm com teclado, mouse, controles de videogame e cartuchos.
Para abrir o evento, os professores Jeremy Douglass e Dan Miller ministrarão palestra abordando características do projeto e seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem. No segundo dia, será oferecida uma oficina de criação de jogos com fins educacionais para computadores de baixo custo.
Um dos organizadores do seminário, o professor do IAD Cícero Inácio da Silva, explica que “a oficina mostrará ferramentas de criação de jogos educacionais de maneira rápida e prática, para que os participantes possam ter noções tanto de programação quanto comunicacionais e pedagógicas do processo de criação de um jogo”. Segundo ele, o evento é destinado a pesquisadores, professores da rede pública de ensino superior, designer de jogos, pedagogos, psicólogos, comunicólogos, jornalistas, publicitários, artistas, cientistas da computação e pessoas interessadas em criação, aprendizagem e comunicação através de jogos.
“O jogo é uma linguagem com a qual a nova geração já dialoga e, nesse sentido, a educação e a comunicação deveriam aprender que é possível transformar jogos em elementos didáticos, em objetos de aprendizagem e que eles podem também ensinar algo com diversão por meio de aspectos lúdicos e narrativos”.
O evento tem apoio da UFJF e da Universidade Mackenzie e terá tradução consecutiva do professor Cícero Inácio.
Outras informações: (32) 2102-3603 (Mestrado – Facom)

Samantha Marinho – estudante de Comunicação Social
Shirlei Gonçalves – estudante de Letras (revisão)
Os textos são editados por jornalistas da Diretoria de Comunicação

Convite: performance musical 8 BITS com Don Miller e Jeremy Douglass no pátio do IAD, 18 de maio, 21h

Caros, amanhã à noite, 21h, haverá uma performance com Don Miller e
Jeremy Douglass utilizando computadores de 8 BITS no vão central do
IAD (Instituto de Artes e Design). A Jam session será toda realizada
com a utilização de videogames (Game Boys), entre outros, e os
artistas apresentarão músicas eletrônicas e projeções que utilizam
fontes de games antigos.

Um pouco sobre os dois:

Jeremy Douglass é pós-doutorando no Grupo de Software Studies na
University of California, San Diego (UCSD), afiliado ao Calit2 e ao
Center for Research in Computing and the Arts (CRCA) e professor do
departamento de Artes Visuais da mesma universidade. Jeremy pesquisa
as aproximações entre código e software para uma possível crítica
desses meios, utilizando o instrumental analítico das humanidades e
das ciências sociais. O trabalho de Jeremy está presente nos livros
Second Person (MIT Press, 2007), no Iowa Review Web (2006) e em
conferências como a DAC (2005 e 2009). Sua tese de doutorado "Linhas
de comando: técnica e estética na ficção interativa e nas novas
mídias" (UCSB, 2007) está disponível on-line. Jeremy escreve para o
blog de novas mídias e arte Writer Response Theory. Jeremy é diretor e
coordenador do projeto Playpower.

Don Miller trabalha com aparelhos eletrônicos quase obsoletos e lhes
garante nova finalidade ao criar vídeos abstratos de baixa resolução e
alta energia. Ele faz parte do coletivo artístico 8bitpeoples e
realiza performances, exibições e palestras pelo mundo todo. Miller
reside em Philadelphia onde organiza e é curador de 8static, uma
exibição mensal de visuais e músicas em poucos bits.

Abraços
Cicero

--
www.cicero.st
www.cicerosilva.com
www.softwarestudies.com.br
www.culturadigital.br
www.youtube.com/mackucsd
www.youtube.com/softwarestudies
http://crca.ucsd.edu
c@cicero.st

sábado, 15 de maio de 2010

ATENÇÃO: AULA DIA 18 SERÁ PLAYPOWER

Nossa aula no dia 18/5 será no auditório da FACOM, no evento PlayPower. Vou ao IAD pouco antes das 14h buscar os alunos. Quem puder deve ir direto ao auditório da FACOM às 14h. Saiba mais sobre o PlayPower em cartazes espalhados pelo IAD e neste próprio blog. Não percam!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Playpower: Computadores de $ 12 dólares no Brasil

por: Cicero Inacio da Silva, em Sem categoria no dia 07/05/2010

O Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Mackenzie, o Programa de Pós-graduação em Comunicação, o Instituto de Artes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e o Grupo de Game Studies do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV do Rio de Janeiro receberão entre os dias 17 e 20 de maio Jeremy Douglass e Donald Miller, professores e pesquisadores da Universidade da Califórnia de San Diego (UCSD), para uma palestra sobre o projeto Playpower.
O projeto Playpower consiste em uma plataforma de computadores de 8 bits já em domínio público com custo em torno de $ 12,00 (doze dólares) que permite a criação de games educacionais e arte digital.
A estética 8-bits já vem sendo utilizado em produções musicais, como as chiptunes, músicas “pixeladas” feitas a partir de consoles de video game antigos, e utilizadas em projetos como Crystal Castles, Anamanaguchi, Artificial (dos produtores brasileiros Kassin e Ceppas) e o coletivo 8bitpeoples, do qual o palestrante Don Miller é integrante.Nas artes visuais, a estética pixel arte, conhecida principalmente em função dos “sprites” (imagens raster usadas em jogos eletrônicos), tem migrado de simples gráficos antigos para galerias e exposições como um exemplo de estilo. O site Habbo, por exemplo, promove toda a sua rede social em pixel arte, além de hospedar discussões sobre o estilo em seus fóruns.Os pesquisadores farão palestras e oficinas sobre as características do projeto e abordarão seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem.
Informações sobre o projeto podem ser encontradas em:
http://www.wired.com/gadgetlab/2009/03/12-computers-ba/
e no site do projeto: www.playpower.org/br .

PROGRAMA

17 de maio
14h O projeto Playpower: computadores educacionais de $ 12 dólares
Mediação: Wilton Azevedo
Local: Centro Histório da Universidade Mackenzie
Rua Itambé, 45, Consolação, São Paulo
gratuito com tradução consecutiva

18 e 19 de maio
18 de maio, 14h Palestra: Criando jogos educacionais para computadores de 8 bits
Mediação: Alfredo Suppia
19 de maio, 10h Oficina sobre o projeto Playpower
Local: a palestrá será no auditório da FACOM/UFJF e a oficina na sala 05 na FACOM/UFJF
evento gratuito com tradução consecutiva

20 de maio
Às 13h terá início o workshop do Projeto PlayPower. O workshop irá apresentar a proposta prática do projeto e como se dá o desenvolvimento de jogos 8 bits para fins de entretenimento ou educacionais. Não haverá tradução simultânea especificamente para o workshop.Às 18h, os pesquisadores Douglass e Miller farão uma palestra sobre as características do Projeto PlayPower e abordarão seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem. Além disso, a equipe vai demonstrar o processo de criação de jogos com fins educacionais para computadores de baixo custo.A entrada é franca e os eventos são abertos a todos os interessados, oferecendo especial interesse a universitários, entusiastas, jogadores, pesquisadores e desenvolvedores de jogos eletrônicos; assim como profissionais das áreas de educação e novas mídias.O workshop oferece vagas limitadas mediante inscrição: acesse o formulário, preencha os campos com seus dados e aguarde a confirmação da sua participação. Não haverá tradução simultânea especificamente para o workshop (haverá tradução simultânea das falas em inglês para a palestra).Local: FGV – Praia de Botafogo, 190 – 12º andar; Rio de Janeiro
http://direitorio.fgv.br/node/942

bio resumida dos palestrantes:

Jeremy Douglass é pós-doutorando no Grupo de Software Studies na University of California, San Diego (UCSD), afiliado ao Calit2 e ao Center for Research in Computing and the Arts (CRCA) e professor do departamento de Artes Visuais da mesma universidade. Jeremy pesquisa as aproximações entre código e software para uma possível crítica desses meios, utilizando o instrumental analítico das humanidades e das ciências sociais. O trabalho de Jeremy está presente nos livros First Person, Second Person e Third Person, todos pela MIT Press, no Iowa Review Web (2006) e em conferências como a DAC (2005 e 2009). Sua tese de doutorado “Linhas de comando: técnica e estética na ficção interativa e nas novas mídias” (UCSB, 2007) está disponível on-line. Jeremy escreve para o blog de novas mídias e arte Writer Response Theory. Jeremy é diretor e coordenador do projeto Playpower.

Donald Miller é membro da NYU ITP Program at Tisch e trabalha com aparelhos eletrônicos quase obsoletos e lhes garante nova finalidade ao criar vídeos abstratos de baixa resolução e alta energia. Ele faz parte do coletivo artístico 8bitpeoples e realiza performances, exibições e palestras pelo mundo todo. Miller reside em Philadelphia onde organiza e é curador de 8static, uma exibição mensal de visuais e músicas em poucos bits.
O projeto Playpower recebe apoio da MacArthur Foundation e o evento no Brasil tem o apoio da Universidade Mackenzie, da Universidade Federal de Juiz de Fora e do CTS da FGV.

A organização geral do evento é de Cicero Inacio da Silva(UFJF), Jane de Almeida (Mackenzie), Alfredo Suppia (UFJF) e Arthur Protásio (FGV).

Brasil realiza a primeira filmagem 4K 3D de futebol da história

O Brasil foi o primeiro país a realizar uma captação de imagens de futebol na definição 4K 3D (oito milhões de pixels por frame em três dimensões). A iniciativa partiu da Universidade Mackenzie e do CPqD de Campinas, que juntos estão organizando um projeto que deverá criar uma rede de super alta velocidade para a transmissão dos jogos de futebol da Copa de 2014 para salas de cinema em ultra definição. O projeto é denominado “2014K” e é coordenado por Jane de Almeida e Eunézio de Souza (Mackenzie) e Alberto Paradisi (CPqD) e conta com uma equipe de 4 pesquisadores de outras universidade no país, como da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), da Universidade de Keio no Japão, entre outras.

A filmagem do primeiro jogo na tecnologia 4K em 3D foi realizada no Gre-Nal do dia 02 de maio de 2010, na cidade de Porto Alegre, no estádio Olímpico do Grêmio. Uma equipe de 8 pessoas foi deslocada até o estádio para a realização desse feito inédito na história. Entre os membros da equipe estava um dos mais renomados especialistas em 3D do mundo, Keith Collea, que trabalhou na produção dos efeitos 3D de filmes como Iron Man 2, entre outros e que veio ao Brasil especialmente gravar um jogo de futebol. Segundo entrevista realizada para o Making Of da filmagem, Collea afirmou que a filmagem como um todo foi um “milagre”, devido a complexidade na montagem e ajuste das lentes que, por incrível que pareça, ainda depende do olho do especialista. Além de Keith, veio ao Brasil o cineasta gaúcho radicado em Nova Iorque Renato Falcão, que comandou as filmagens ao lado de Jane de Almeida. Também foram necessários para operação da câmera estereógrafos especializados em câmeras Red com lentes e Rig 3D, como Fabio Pestana e Dimitre Lucho, além de produtores e organizadores da filmagem como Eunézio de Souza, do pesquisador Cicero Inacio da Silva e Rafael Dutra, da Start produções.

O primeiro teste do projeto “2014K” será realizado na Copa do Mundo de Johannesburgo, durante o projeto Casa Brasil, uma iniciativa do Ministério dos Esportes e do Ministério da Ciência e Tecnologia. A FINEP coordena a produção do espaço e ao todo foram selecionados 12 projetos que demonstrarão o potencial do Brasil tanto nos aspectos culturais quanto nos tecnológicos.

O projeto “2014K’” visa implementar pela primeira vez em uma copa do mundo de futebol transmissões em 4K dos jogos utilizando redes de fotônica de super alta velocidade para salas de cinema nos cinco continentes.

Durante a Copa do mundo de 2010 será projetado na Casa Brasil um filme de 10 minutos finalizado em 4K 3D que vem sendo dirigido por Jane de Almeida, em parceria com Renato Falcão, que utilizará pequenos trechos da captação realizada no Gre-Nal em Porto Alegre, além de explicar em detalhes o projeto para 2014.

Saiba mais sobre o 4K : http://www.scribd.com/doc/4005477/4k-imagens-de-4-quilates

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Equipe da UFJF participa de filmagem de futebol em 3D de ultra definição

O professor Cícero Inácio da Silva do Instituto de Artes e Design (IAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) fará parte de um experimento inédito no mundo: o “Projeto 2014 K”. O trabalho consiste na utilização da nova tecnologia 4K (de ultra definição) 3D para transmissão de jogos de futebol em salas de cinema dos cinco continentes em 2014. O projeto, que vem sendo desenvolvido desde o ano passado, foi aprovado no final do mês pelo Ministério da Ciência e Tecnologia numa parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Cícero Inácio integra a equipe composta por instituições de ensino e pesquisa do Brasil e do mundo, entre eles Japão, Holanda, Suécia, Coréia, Espanha, República Tcheca, Bélgica e Estados Unidos. Os envolvidos participam da pesquisa de formatos e estudos de viabilidade relativos à projeção de cinema de super alta definição (4K). Já foram feitos alguns testes, mas o projeto piloto será demonstrado pela primeira vez em julho deste ano na Copa do Mundo de Futebol da África, em Johannesburgo.

Dois câmeras especializados na captura de imagens 3D, do filme “Avatar” e que trabalham na empresa do diretor James Cameron, foram convidados para participar do projeto que contou, também, com o apoio da Rede Globo. Os cinegrafistas Renato Falcão e Keith Collea estiveram no Brasil no último dia 2, para a filmagem da final do campeonato gaúcho entre Grêmio e Internacional, no estádio Olímpico. Este foi o primeiro jogo de futebol filmado em 4K 3D no mundo.

O curta metragem em super alta definição, com duração de cerca de dez minutos, será exibido durante 30 dias na “Casa Brasil – 2014 Bis”, um espaço de exposição montado na África para apresentação de novas tecnologias desenvolvidas no Brasil. A primeira exibição acontecerá no dia em que o presidente Luís Inácio Lula da Silva estiver no país. O objetivo do evento é demonstrar a capacidade tecnológica brasileira para a Copa do Mundo de 2014.

Cícero Inácio explica que com esta nova tecnologia as pessoas teriam a opção de assistir aos jogos da copa de 2014 em salas de cinema, o que abriria um novo mercado no mundo inteiro. “Se tudo der certo, o Brasil será pioneiro nesta tecnologia”, conclui Cícero.

Making of

Além da participação do professor Cícero Inácio da UFJF no “Projeto 2014 K”, o cineasta e professor do IAD Alfredo Suppia e dois alunos do Projeto de Iniciação Cientifica , Pedro Felipe Leite Carcereri e Paula Cruzeiro de Medeiros, realizarão um making of da produção do primeiro jogo filmado com a tecnologia 4K 3D. No documentário serão registradas imagens das gravações no Olímpico, a descrição do projeto, entrevistas e takes especiais. Alfredo define a importância do projeto para a Universidade: “O fato de estarmos participando de um projeto como este insere a cidade no panorama áudio visual no Brasil e no exterior”.

Outras informações: (32) 2102-3350 (IAD)

Samantha Marinho (estudante de Comunicação Social)

Os textos são editados por jornalistas da Diretoria de Comunicação

terça-feira, 20 de abril de 2010

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O 9º FESTIVAL SANTA MARIA VÍDEO E CINEMA

A 9ª edição do Santa Maria Vídeo e Cinema - SMVC, acontece de 30 de agosto a 04 de setembro de 2010, com o tema Entre Fronteiras, para celebrar as parcerias formadas pelo festival.

Em 2010 o Homenageado Nacional será Rosemberg Cariry, cineasta e presidente do CBC - Congresso Brasileiro de Cinema. O Homenageado Local será Jair Alan, jornalista e crítico de cinema.

As inscrições para as Mostras Competitivas estão abertas no período de 18 de abril a 18 de junho (data de postagem) para curtas-metragens realizados em todo o país, com até 25 minutos, finalizados a partir de janeiro de 2009. As categorias de competição são animação, documentário e ficção para a Mostra Competitiva Nacional e Mostra Competitiva de Santa Maria e Região.

No mesmo período estão abertas as inscrições para a Mostra Nacional Competitiva de Videoclipes onde podem participar trabalhos de todo o país, também finalizados a partir de janeiro de 2009.

O regulamento e a ficha de inscrição podem ser obtidos no site: www.smvc.org.br ou pelo telefone (55) 9644 3691

SERVIÇO:

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O 9º SANTA MARIA VÍDEO E CINEMA - SMVC.

ENTRE 18 DE ABRIL E 18 DE JUNHO DE 2010.

PELO SITE: WWW.SMVC.ORG.BR

Juliane Fossatti
Produção SMVC
Santa Maria Vídeo e Cinema /www.smvc.org.br
55 9644 3691

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Cinema de Bordas no Itaú Cultural: São Paulo, abril

http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2841&cd_materia=1296

Cinema de Bordas no Itaú Cultural: São Paulo, abril

Cinema de Bordas chega à segunda edição
qua 21 a qui 25 abr
Mostra reúne o melhor da produção cinematográfica caseira de todo o Brasil. É imperdível!

Entre os dias 21 e 25 de abril, o Itaú Cultural apresenta a segunda edição do Cinema de Bordas. Nada de grandes orçamentos ou efeitos especiais de tirar o f??lego. A mostra é o espaço das produções cinematográficas independentes realizadas em todo o Brasil. Improvisação reunida em histórias inusitadas, "às bordas" do cinema comercial ou artístico.

Com curadoria de Bernadette Lyra e Gelson Santana, a seleção de filmes do Cinema de Bordas se abastece, sobretudo, dos filmes policiais, de horror, ficção científica, kung fu, histórias em quadrinhos, faroeste, comédia e por aí vai. Seja nas grandes capitais, seja nas pequenas cidades do interior, o importante é fazer cinema. Além dos curadores, a Mostra conta com participação e debates de todo o Grupo de Cinema de Bordas: Alfredo Suppia, Laura Canepa, Lucio Reis, Rogerio Ferraraz, Rosana Soares, Zuleika Bueno

Não deixe de confe rir a programação completa e os trailers de alguns filmes. Compareça e surpreenda-se!

quarta 21 de abril
16h programa 1
18h bate-papo com diretor e curadores
18h30 programa 2

quinta 22 de abril
18h programa 3
20h bate-papo com diretor e curadores
20h30 programa 4

sexta 23 de abril
18h programa 5
20h bate-papo com diretor e curadores
20h30 programa 1

sábado 24 de abril
16h programa 2
18h programa 3

domingo 25 de abril
16h programa 4
18h programa 5



Programa 1

Gato (assista ao trailer do filme)
Joel Caetano, 2009, 23 min, São Paulo (SP)
Muito sangue neste conto de terror e suspense sobre um homem e um gato.

A Bruxa do Cemitério 2 (assista ao trailer do filme)
Semi Salomão, 2009, 83 min, Apucarana (PR)
Dante, o primogênito de uma família do campo, é atormentado e manipulado por uma bruxa que foi morta injustamente. Ela quer que o rapaz atraia pessoas a um vale ? onde serão vítimas de forças sobrenaturais.

Programa 2

Chupa-Cabras
Rodrigo Aragão, 2005, 12 min, Guarapari (ES)
Um homem, vítima de sequestro, se vê perdido em uma floresta e logo descobre que não está sozinho: o Chupa-Cabras está à espreita.

Morgue Story, Sangue, Baiacu e Quadrinhos /strong> (assista ao trailer do filme)
Paulo Biscaia Filho, 2009, 78 min, Curitiba (PR)
Quadrinista de sucesso, mas frustrada em seus relacionamentos, Ana Argento conhece dois homens solitários: Tom, vendedor de seguros de vida que sofre de catalepsia, e Daniel Torres, médico legista, sociopata e estuprador com um método de crime bem peculiar.

Programa 3

Doutor Ekard
Marcos Bertoni, 2002, 18 min, São Paulo (SP)
Uma palestra sobre parapsicologia, hipnose e autoajuda é ministrada com fins duvidosos.

Coronel Cabelinho vs. Grajaú Soldiaz
Pepa Filmes, 2001, 80 min, Rio de Janeiro (RJ)
Filho de diplomata é assassinado pela gangue Grajaú Soldiaz. A imprensa cobra resultados e a polícia está acuada. A solução é trazer de volta o policial mais ?hardcore? da ditadura militar, Cor onel Cabelinho.

Programa 4

Aparências
Liz Marins, 2006, 8 min, São Paulo (SP)
Uma garota bela, loura e preconceituosa passa por sinistras experiências ao voltar da escola à noite.

Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-Feira 13 do Verão Passado [Recut] (assista ao trailer do filme)
Felipe M. Guerra, 2001-2009, 90 min, Carlos Barbosa (RS)
Sátira e homenagem aos filmes de horror adolescente dos anos 1990, que resgatavam um subgênero muito popular na década de 1980: o slasher movie ? caracterizado pela presença de psicopatas do sexo masculino que matam adolescentes.

Programa 5

O Massacre da Espada Elétrica
Gerson Castilho, Lucio Gaigher, Merielli Campi e Rodolfo Arrivabene, 2008, 15 min, Guarapa ri (ES)
Muhamed Aki Haul é um garoto palestino, gordo e desajeitado que mora no Brasil. Na escola, sofre bullying - é isolado e alvo de piadas e chacotas. O "Pequeno Mamute", no entanto, resolve se vingar das humilhações diárias. Para tanto, conta com a ajuda de "Mestre Coruja", guru em forma de espada elétrica.

O Show Variado
Simião Martiniano, 2008, 40 min, Jaboatão dos Guararapes (PE)
Comédia e artes marciais estão presentes nesta série de esquetes, cujos personagens são, entre outros, um doutor e um delegado maluco.

Cyberdoom (assista ao trailer do filme)
Igor Simões Alonso, 2009, 40 min, São Paulo (SP)
São Paulo, 2054. A água é escassa e há novas doenças. A cidade foi dividia em bairros fechados para controle da população. A gangue Os Coletores busca um antídoto contra os d iversos vírus: a Bioágua, vendida a preços exorbitantes pelo monopólio de empresas.


Itaú Cultural - Sala Itaú Cultural | Avenida Paulista 149 - Paraíso - São Paulo - SP (próximo à estação Brigadeiro do metr??)

informações 11 2168 1777 | atendimento@itaucultural.org.br
entrada franca - ingresso distribuído com meia hora de antecedência

Não recomendado para menores de 14 anos

domingo, 11 de abril de 2010

terça-feira, 6 de abril de 2010

"Uma Vela para Dario", de Dalton Trevisan

"Uma Vela para Dario"

Dalton Trevisan

Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.

Ele reclinou-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca.

Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram despertadas e de pijama acudiram à janela. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.

A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protestou o motorista: quem pagaria a corrida? Concordaram chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado á parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém informou da farmácia na outra rua. Não carregaram Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las.

Ocupado o café próximo pelas pessoas que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delicias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se correria de mais de duzentos curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu a multidão. Várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo — os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio quando vivo - só podia destacar umedecida com sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu — Ele morreu, ele morreu. A gente começou a se dispersar. Dario levara duas horas para morrer, ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem morto e a multidão se espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.


Texto extraído do livro "Vinte Contos Menores", Editora Record – Rio de Janeiro, 1979, pág.20.

Este texto faz parte dos 100 melhores contos brasileiros do século, seleção de Ítalo Moriconi para a Editora Objetiva.

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segunda-feira, 29 de março de 2010

EMENTA E PROGRAMA DISCIPLINA 1o SEM/2010

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO
UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE ARTES E DESIGN
DEPARTAMENTO: ARTES E DESIGN
DISCIPLINA: Vídeo Instrumental
CÓDIGO:
CARÁTER: ( x ) Obrigatório ( ) Eletivo
CRÉDITOS:
CURSO: Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design
NÚMERO DE ALUNOS:
PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL: Alfredo Suppia

EMENTA
Esta disciplina consiste na junção entre teoria e prática com o objetivo de exercitar a criatividade, concepção, realização e finalização de produtos audiovisuais em suporte de vídeo digital.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVO GERAL: capacitar o aluno a conceber, produzir e finalizar produtos audiovisuais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: fomentar a aplicação da linguagem audiovisual nos processos de criação e aprendizado artístico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópicos:

1. linguagem audiovisual
2. roteiro: teoria e prática
3. cinema documentário: especificidades
4. cinema digital: especificidades
5. funções na realização em cinema e vídeo
6. pré-produção
7. produção
8. filmagem/gravação: direção de câmera (setup), mise-en-scène, direção de atores.
9. pós-produção e finalização.
10. montagem/edição

AULAS TEÓRICAS 15h

1ª semana:
apresentação do curso; proposta de trabalho; palestra Prof. Dr. Sérgio Pucini:
“Processo criativo em cinema e vídeo”
Making-of Meu Tio Matou um Cara (dir. Jorge Furtado, 2005)

2a semana:
linguagem audiovisual (decupagem): enquadramentos, angulações e movimentos. Exercícios.
Filmografia: Nada Consta, O Ator, Os Pássaros, Funeral, Invasión

3ª semana:
técnicas de redação de roteiro; etapas do roteiro: história pregressa, fichas biográficas, storyline, argumento, escaleta, roteiro. Formatação de roteiro; roteiro literário; roteiro TV e roteiro americano (master scenes). Storyboard e animatic; roteiro técnico. Celtx e Final Draft
Filmografia: Esconde-Esconde, O Dia em que Dorival Encarou a Guarda, Barbosa, Cantada, O Ator,

4a semana:
cinema documentário - especificidades
roteiro para documentário; produção para documentária; a filmagem/gravação documentária
Definição dos GRUPOS
Encomenda de ARGUMENTOS
Filmografia: El Bar del Cuchillo, Homeless God, Eles não vão à Daslú, 9 Segundos e 27 Frames, O Sanduíche

5ª semana:
cinema digital - especificidades
Os princípios da produção da imagem no cinema tradicional e no cinema digital
Filmografia: videoclipes Don’t stand so close to me (Police); documentário A Tecnologia dos Anos 80
PIONEIROS DO CINEMA DIGITAL
Animação: Clóvis Vieira (Cassiopéia, 1996) e John Lasseter (Toy Story, 1995) Depoimento de Clóvis Vieira
Mike Figgis e Time Code (1999)
Lev Manovich e Soft Cinema

AULAS PRÁTICAS 30h

6ª semana:
Definição das equipes; distribuição de funções; instruções de produção: procedimentos, formulários, documentos, planilhas.

7ª semana: finalização dos ARGUMENTOS; elaboração dos ROTEIROS

8ª semana: elaboração dos ROTEIROS

9ª semana: entrega dos ROTEIROS e PRODUÇÃO

10ª semana: PRODUÇÃO

11ª semana: GRAVAÇÃO

12ª semana: GRAVAÇÃO

13ª semana: EDIÇÃO

14ª semana: EDIÇÃO

15ª semana: ENTREGA DOS VÍDEOS FINALIZADOS. Exibição e debate.


METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas teóricas, introdutórias, ilustradas por filmografia/videografia pertinente. Aulas práticas, em estúdio e locação. Aulas práticas em laboratório.

ATIVIDADES DISCENTES
Elaboração e apresentação de seminários temáticos em horário de aula.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2 notas:
1 roteiro produzido em grupo
1 vídeo produzido, realizado e finalizado em grupo

SERÃO CONSIDERADOS COMO CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: aplicação e compreensão da bibliografia recomendada, aplicação e compreensão de bibliografia complementar fruto de pesquisa do aluno.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALEA, Tomás Guitierrez. Dialética do Espectador. São Paulo: Summus, 1984.
ANG, Tom. Vídeo Digital: Uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007

ARMES, Roy. On Video: O significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999, 2ª Ed.
ASCHER, Steven e PINCUS, Edward. The Filmmaker’s Handbook: A comprehensive guide for the digital age. New York: Plume, 2008.
AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa, Editora Texto & Gráfica, 2008.
BATEMAN, Chris (Ed.). Game Writing: Narrative Skills for Videogames. Boston: Cengage, 2007.
BAYÃO. Luiz Gustavo. Escrevendo Curtas: Uma introdução à linguagem cinematográfica do curta-metragem. Rio de Janeiro: L. G. Bayão, 2002.
BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual. São Paulo: Rosari, 2009.
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, Editora Papirus, 2008.
BORDWELL, David e THOMPSON, Kristin. Film Art: An Introduction. New York: McGrawHill, 1993, 4a ed.
BOGDANOVICH, Peter. Afinal, quem faz os filmes? São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
COPE, Peter. Digital Home Movie Making. New York: McGraw-Hill, 2007.
COSTA, Antonio. Compreender o Cinema. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
DA-RIN, Silvio. Espelho Partido: tradição e transformação do documentário. Rio de
Janeiro, Editora Azougue, 2004.
EDGAR-HUNT, Robert. Directing Fiction. Lausanne: AVA, 2010.
FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
FIGGIS, Mike. Digital Filmmaking. New York: Faber and Faber, 2007.
GABRIEL, Karlo. Miniguia Claro Curtas: Orientação para a produção de vídeos de curtíssima metragem. São Paulo: Instituto Claro, 2009.
GAGE, Leighton D. e MEYER, Cláudio. O Filme Publicitário. São Paulo: SSC&B – Lintas Brasil, 1985.
GERBASE, Carlos. Cinema – Direção de atores. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2003.
GLYNNE, Andy. Documentaries... and how to make them. Harpenden: Kamera Books, 2008.
GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias. São Paulo: Senac São Paulo, 2003.
LUMET, Sidney. Fazendo filmes. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
MACIEL, Luiz Carlos. O Poder do Clímax: Fundamentos do roteiro de cinema e TV. Rio de Janeiro: Record, 2003.
MAMET, David. Sobre direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge , Mass. and London : The MIT Press, 2001.
MARNER, Terence St. John. A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70, [s.d.]
MARQUES, Aída. Idéias em movimento – Produzindo e realizando filmes no Brasil.
Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2007.
MASCARELLO, Fernando (org.) História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2008.
MEDEIROS, Fernando A. Adobe Première Pro 1.5 edição de vídeo – Referência rápida. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2007.
MOLETTA, Alex. Criação de Curta-Metragem em Vídeo Digital. São Paulo: Summus, 2009.
MOSS, Hugo. Como Formatar o seu Roteiro: Um pequeno guia de Master Scenes. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002.
MUSBURGER, Robert. Roteiro para Mídia Eletrônica. São Paulo: Campus, 2008.
NEWTON, Dale e GASPARD, John. Digital Filmmaking 101: An essential guide to producing low-budget movies. Studio City: Michael Wiese, 2007, 2nd ed.
PATMORE, Chris. Movie Making Course. London: Quarto, 2005.
PRAMAGGIORE, Maria e WALLIS, Tom. Film: A Critical Introduction. London: Laurence King, 2005.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de Documentário: Da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus, 2009.
ROBERTS-BRESLIN, Jan. Produção de Imagem e Som. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
RABIGER, Michel. Direção de Cinema. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2007.
RAMOS, Fernão. Mas Afinal... O que é mesmo Documentário? São Paulo: SENAC, 2008.
RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: Faperj/DP&A, 2002.
VÁRIOS. Desvendando o áudio e vídeo digital. São Paulo: Digerati, 2004.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: A Opacidade e a Transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
--------------------. O Cinema Brasileiro Moderno. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
VOOGEL, Emile e KEYZER, Peter. Cine: 200 consejos prácticos. Barcelona: Parramón, 1980.
WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de cinema e vídeo da BBC. 2 ed.
São Paulo: Summus, 1990.
YOUNG, Rick. The Focal Easy Guide to Final Cut Pro 6. Oxford: Focal Press, 2008.


COMPLEMENTAR

ARISTARCO, Guido e Teresa. O Novo Mundo das Imagens Electrónicas. Lisboa: Edições 70, 1985.
BENTES, Ivana (org.). Ecos do cinema: de Lumière ao digital. Editora UFRJ. Rio de Janeiro. 2007.
CROCOMO. Fernando. TV Digital e Produção Interativa: A comunidade manda notícias. Florianópolis: Ed. UFSC, 2007.
CRUZ, Renato. TV Digital no Brasil: Tecnologia versus Política. SãoPaulo: SENAC, 2008.
HANSON, Matt. The End of Celluloid: Film Futures in the Digital Age. Hove: RotoVision, 2004
LUCA, Luiz Gonzaga de Assis de. Cinema Digital: Um novo cinema? São Paulo: Imprensa Oficial/Fundação Padre Anchieta, 2004.
MACHADO, Arlindo. “As imagens técnicas: da fotografia à síntese numérica”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 9-14.
JENKINS, Henry. The Work of Theory in the Age of Digital Transformation. MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004, pp. 234-61.
TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o Tempo. São Paulo, Martins Fontes, 1990.
TORMANN, Jamile. Caderno de Iluminação: Arte e Ciência. Rio de Janeiro: Música Tecnologia, 2006.
VIVEIROS, Paulo. A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2005, 2ª ed.

NOTA:
1. Esperamos que este roteiro facilite o processo de elaboração do Plano de Ensino de Disciplina, bem como propicie maior eficiência na sua aplicação;
2. As dimensões dos campos poderão ser alteradas de acordo com a quantidade de informações necessárias;
3. Dúvidas e sugestões favor contatar a Chefia do Departamento IAD – tel.: 3229-3350, e.mail afonso.rodrigues@ufjf.edu.br ou a Coordenação do Bacharelado em Artes e Design cristofa@terra.com.br ou a Diretora do I.A.D edna.rezende@ufjf.edu.b
4. Os Planos de Ensino de todas as disciplinas oferecidas pelo Departamento de Artes e Design no primeiro semestre de 2009 estarão disponíveis no site do IAD no dia 16 de março de 2009.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Impure Cinema: Interdisciplinary and Intercultural Approaches to World Cinema, 2-5 December 2010, Leeds Art Gallery

CALL FOR PAPERS

White Rose University Consortium
Mixed Cinema Network
University of Leeds, University of Sheffield, University of York

Co-organised by:

The Centre for World Cinemas, School of Modern Languages and Cultures,
University of Leeds

WREAC – White Rose East Asia Centre, University of Leeds

Conference
Impure Cinema
Interdisciplinary and Intercultural Approaches to World Cinema
2-5 December 2010
Leeds Art Gallery
Conference convenor: Professor Lúcia Nagib, University of Leeds

Key Speakers:
Professor Dudley Andrew, Yale University
Professor Griselda Pollock, University of Leeds
Professor Jacques Rancière, Emeritus Professor University of Paris 8 (tbc)
Professor Robert Stam, New York University
Dr Jonathan Wood, Henry Moore Institute


This will be the first overarching conference organised by the Mixed Cinema Network, an international body devoted to the study of cinema as a fundamentally interdisciplinary and intercultural subject area.
The title of the network, as much as that of the conference, draws on André Bazin’s famous article, ‘Pour un cinéma impur: défense de l’adaptation’. This article has been translated into English simply as ‘In Defense of Mixed Cinema’, probably to avoid any uncomfortable sexual or racial resonances the word ‘impure’ might have. This conference goes back to Bazin’s original title precisely for its defence of impurity, which refers, on the one hand, to cinema’s interbreeding with other arts and, on the other, to its ability to convey and promote cultural diversity.
Cinema has been widely acknowledged as a meeting point of all other arts. Joseph L. Anderson, for example, commenting on the ‘commingling media’ which participated in the genesis of Japanese cinema, reminds us of an old Buddhist saying, according to which ‘all arts are one in essence’. In the same vein, Bazin even prophesied that the critic of the year 2050 would find ‘not a novel out of which a play and a film had been “made,” but rather a single work reflected through three art forms, an artistic pyramid with three sides, all equal in the eyes of the critic’. Bazin’s statement responds to a tendency, prevalent in the 1950s among French new wave critics and future filmmakers, of locating and privileging cinema’s specificity as a medium, through which they hoped to safeguard the director’s status as an auteur. Truffaut, for example, provocatively contended that a literary adaptation was valid ‘only when written by a man of the cinema’. A first question thus derives from this conundrum: would an auteur cinema automatically oppose an ‘impure’ or mixed cinema, that is, one which openly relates to or draws on other arts?
It has also been argued that accepting cinema’s impure nature would automatically reduce it to a ‘weaker’ medium, that is, to a mere ‘stage’ in the development of more stable art forms. On this basis, evolutionist approaches have regularly decreed cinema’s death, first in the early 1980s with the emergence of the videotape, then in the 1990s with the advent of digital recording and editing technologies, and more recently with the spread of the internet as a distribution platform. Would this not be yet another kind of purism, one which glorifies technology above art? Bazin is certainly an example of someone who saw all arts in relation to each other in an evolutionary chain. However, he avoided the purist approach by placing technology at the service of realism. Thus, for example, photography and film, rather than superseding painting, would have simply ‘liberated’ it from its mimetic obsession.
Since poststructuralism, ideas of purity, essence and origin have come under suspicion in film studies, leading, in our day, to favourable approaches to ‘hybridisation’, ‘transnationalism’, ‘multiculturalism’ and cross-fertilisations of all sorts. One could however ask whether cinema’s multidisciplinarity automatically entails cultural hybridity. Stam offers an affirmative answer to this question, by ascribing a ‘multicultural nature’ to artistic intertextuality. More importantly, he defends intertextual approaches to cinema as a means to ‘desegregate’ and ‘transnationalise’ criticism itself. This conference will combine cinema’s interdisciplinary and intercultural aspects as a means to contribute to the deprovincialisation of criticism and bridge the divide between aesthetic and cultural studies. It will necessarily contemplate intermedia translations, including literary and theatrical adaptations, as well as cross-media citations. But it will reach beyond this, by locating and analysing the ways in which multiple media share strategic narrative and aesthetic devices which can only be properly understood if their cultural determinants are taken into account.
The conference will be open to a variety of approaches. Film has been seen as directly derived from painting (Aumont), a perspective which defines the film pioneer Lumière as ‘the last impressionist painter’. As such, the celluloid’s flat surface could be understood as a kind of canvas, whose illusory tri-dimensionality is comparable to painting’s ‘trompe l’oeil’ (Botnitzer). Filmmakers and critics, starting with Bazin and Kracauer, have unearthed from the film medium an indexical element derived from its photographic support, through which cinema becomes ‘truth 24 times a second’ (Godard) – or ‘death 24 times a second’, in Mulvey’s suggestive formulation, referring to cinema’s inherent photographic stillness. However, cinema’s indexical properties cease to offer a safe theoretical base when the celluloid gives way to the digital (Rodowick), suggesting further interdisciplinary approaches to virtual media which challenge the relation between humans and their environment (Manovich).
Moving from the sphere of the visual to that of the aural, cinema finds in music its most kindred spirit, with which it shares the element of time. This so much fascinated a filmmaker such as Eisenstein that he developed his famous theory of vertical montage on the basis of musical scores. Another world opens up when we turn to performance. Japanese cinema could not be imagined without the dancing geishas, the first moving subject to be filmed in the country, and even less without the kabuki theatre, in whose houses it developed. Dance and theatre, together with music and singing, also lie at the core of Indian, Chinese and many other world cinema traditions.
Finally, film and philosophy, a growing subject in film studies, will also be central to the focus of the conference, not least because one of the most influential philosophers of our time, Gilles Deleuze, devoted two volumes to the cinema, which have changed the ways in which film theory is conceived today.

Abstracts are invited on the following sub-themes:

• Film and cross-media intertextuality
• Intercultural aesthetics and narratives in the cinema
• Authorship and hybrid cinema
• Screen adaptations: theory and practice
• Music for film, film to music
• Film and new technologies
• Film and photography
• Film and visual arts
• Film and performance arts
• Film and philosophy


Please send abstracts of between 200-300 words, together with biographic details of 200 words max., to Jenni Rauch, J.S.Rauch@leeds.ac.uk, by 24 May 2010. Selected papers will be announced by 28 June 2010.

domingo, 14 de março de 2010

ATENÇÃO ALUNOS DE VÍDEO INSTRUMENTAL 1o SEM 2010

Estou em São Paulo resolvendo questões particulares e uma defesa de mestrado. O Prof. Sérgio Puccini vai dar a apalestra "Processo criativo em cinema e vídeo" no meu horário de aula, para a turma de Vídeo Instrumental, terça à tarde, e o Prof. Carlos Reyna vai dar a palestra "Cinema e Antropologia" para a turma de Cinema e Diálogos, na quarta de manhã. A turma de Vídeo Instrumental do semestre passado deve me procurar a partir da semana que vem para trabalharmos na finalização dos vídeos. É só ir ao IAD no horário da aula de Vídeo Instrumental pra combinar comigo a finalização. Não precisa se matricular de novo na disciplina. Os novos alunos de Vídeo Instrumental podem tirar suas dúvidas sobre o curso comigo na próxima semana. Vou explicar em detalhes nosso programa e objetivos, avaliação, etc. Abs.

segunda-feira, 8 de março de 2010

FINALIZAÇÃO DOS VÍDEOS DO SEMESTRE ANTERIOR

Atenção pessoal: quem participou da disciplina no semestre passado (2o sem/2009) e precisa finalizar o vídeo (todos devem finalizá-lo) pode me procurar no horário das aulas de vídeo instrumental do 1o sem/2010. Não é necessário se matricular novamente na disciplina - nem é possível, porque o sistema bloqueia o código repetido. Tb não é preciso assistir as aulas todas novamente (vai começar tudo de novo). É apenas pra gente manter contato e eu orientar a finalização dos vídeos. Abs.