segunda-feira, 29 de março de 2010

EMENTA E PROGRAMA DISCIPLINA 1o SEM/2010

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

IDENTIFICAÇÃO
UNIDADE ACADÊMICA: INSTITUTO DE ARTES E DESIGN
DEPARTAMENTO: ARTES E DESIGN
DISCIPLINA: Vídeo Instrumental
CÓDIGO:
CARÁTER: ( x ) Obrigatório ( ) Eletivo
CRÉDITOS:
CURSO: Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design
NÚMERO DE ALUNOS:
PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL: Alfredo Suppia

EMENTA
Esta disciplina consiste na junção entre teoria e prática com o objetivo de exercitar a criatividade, concepção, realização e finalização de produtos audiovisuais em suporte de vídeo digital.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
OBJETIVO GERAL: capacitar o aluno a conceber, produzir e finalizar produtos audiovisuais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: fomentar a aplicação da linguagem audiovisual nos processos de criação e aprendizado artístico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópicos:

1. linguagem audiovisual
2. roteiro: teoria e prática
3. cinema documentário: especificidades
4. cinema digital: especificidades
5. funções na realização em cinema e vídeo
6. pré-produção
7. produção
8. filmagem/gravação: direção de câmera (setup), mise-en-scène, direção de atores.
9. pós-produção e finalização.
10. montagem/edição

AULAS TEÓRICAS 15h

1ª semana:
apresentação do curso; proposta de trabalho; palestra Prof. Dr. Sérgio Pucini:
“Processo criativo em cinema e vídeo”
Making-of Meu Tio Matou um Cara (dir. Jorge Furtado, 2005)

2a semana:
linguagem audiovisual (decupagem): enquadramentos, angulações e movimentos. Exercícios.
Filmografia: Nada Consta, O Ator, Os Pássaros, Funeral, Invasión

3ª semana:
técnicas de redação de roteiro; etapas do roteiro: história pregressa, fichas biográficas, storyline, argumento, escaleta, roteiro. Formatação de roteiro; roteiro literário; roteiro TV e roteiro americano (master scenes). Storyboard e animatic; roteiro técnico. Celtx e Final Draft
Filmografia: Esconde-Esconde, O Dia em que Dorival Encarou a Guarda, Barbosa, Cantada, O Ator,

4a semana:
cinema documentário - especificidades
roteiro para documentário; produção para documentária; a filmagem/gravação documentária
Definição dos GRUPOS
Encomenda de ARGUMENTOS
Filmografia: El Bar del Cuchillo, Homeless God, Eles não vão à Daslú, 9 Segundos e 27 Frames, O Sanduíche

5ª semana:
cinema digital - especificidades
Os princípios da produção da imagem no cinema tradicional e no cinema digital
Filmografia: videoclipes Don’t stand so close to me (Police); documentário A Tecnologia dos Anos 80
PIONEIROS DO CINEMA DIGITAL
Animação: Clóvis Vieira (Cassiopéia, 1996) e John Lasseter (Toy Story, 1995) Depoimento de Clóvis Vieira
Mike Figgis e Time Code (1999)
Lev Manovich e Soft Cinema

AULAS PRÁTICAS 30h

6ª semana:
Definição das equipes; distribuição de funções; instruções de produção: procedimentos, formulários, documentos, planilhas.

7ª semana: finalização dos ARGUMENTOS; elaboração dos ROTEIROS

8ª semana: elaboração dos ROTEIROS

9ª semana: entrega dos ROTEIROS e PRODUÇÃO

10ª semana: PRODUÇÃO

11ª semana: GRAVAÇÃO

12ª semana: GRAVAÇÃO

13ª semana: EDIÇÃO

14ª semana: EDIÇÃO

15ª semana: ENTREGA DOS VÍDEOS FINALIZADOS. Exibição e debate.


METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas teóricas, introdutórias, ilustradas por filmografia/videografia pertinente. Aulas práticas, em estúdio e locação. Aulas práticas em laboratório.

ATIVIDADES DISCENTES
Elaboração e apresentação de seminários temáticos em horário de aula.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2 notas:
1 roteiro produzido em grupo
1 vídeo produzido, realizado e finalizado em grupo

SERÃO CONSIDERADOS COMO CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: aplicação e compreensão da bibliografia recomendada, aplicação e compreensão de bibliografia complementar fruto de pesquisa do aluno.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALEA, Tomás Guitierrez. Dialética do Espectador. São Paulo: Summus, 1984.
ANG, Tom. Vídeo Digital: Uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007

ARMES, Roy. On Video: O significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999, 2ª Ed.
ASCHER, Steven e PINCUS, Edward. The Filmmaker’s Handbook: A comprehensive guide for the digital age. New York: Plume, 2008.
AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa, Editora Texto & Gráfica, 2008.
BATEMAN, Chris (Ed.). Game Writing: Narrative Skills for Videogames. Boston: Cengage, 2007.
BAYÃO. Luiz Gustavo. Escrevendo Curtas: Uma introdução à linguagem cinematográfica do curta-metragem. Rio de Janeiro: L. G. Bayão, 2002.
BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual. São Paulo: Rosari, 2009.
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, Editora Papirus, 2008.
BORDWELL, David e THOMPSON, Kristin. Film Art: An Introduction. New York: McGrawHill, 1993, 4a ed.
BOGDANOVICH, Peter. Afinal, quem faz os filmes? São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
COPE, Peter. Digital Home Movie Making. New York: McGraw-Hill, 2007.
COSTA, Antonio. Compreender o Cinema. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
DA-RIN, Silvio. Espelho Partido: tradição e transformação do documentário. Rio de
Janeiro, Editora Azougue, 2004.
EDGAR-HUNT, Robert. Directing Fiction. Lausanne: AVA, 2010.
FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
FIGGIS, Mike. Digital Filmmaking. New York: Faber and Faber, 2007.
GABRIEL, Karlo. Miniguia Claro Curtas: Orientação para a produção de vídeos de curtíssima metragem. São Paulo: Instituto Claro, 2009.
GAGE, Leighton D. e MEYER, Cláudio. O Filme Publicitário. São Paulo: SSC&B – Lintas Brasil, 1985.
GERBASE, Carlos. Cinema – Direção de atores. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2003.
GLYNNE, Andy. Documentaries... and how to make them. Harpenden: Kamera Books, 2008.
GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias. São Paulo: Senac São Paulo, 2003.
LUMET, Sidney. Fazendo filmes. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
MACIEL, Luiz Carlos. O Poder do Clímax: Fundamentos do roteiro de cinema e TV. Rio de Janeiro: Record, 2003.
MAMET, David. Sobre direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge , Mass. and London : The MIT Press, 2001.
MARNER, Terence St. John. A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70, [s.d.]
MARQUES, Aída. Idéias em movimento – Produzindo e realizando filmes no Brasil.
Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2007.
MASCARELLO, Fernando (org.) História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2008.
MEDEIROS, Fernando A. Adobe Première Pro 1.5 edição de vídeo – Referência rápida. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2007.
MOLETTA, Alex. Criação de Curta-Metragem em Vídeo Digital. São Paulo: Summus, 2009.
MOSS, Hugo. Como Formatar o seu Roteiro: Um pequeno guia de Master Scenes. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002.
MUSBURGER, Robert. Roteiro para Mídia Eletrônica. São Paulo: Campus, 2008.
NEWTON, Dale e GASPARD, John. Digital Filmmaking 101: An essential guide to producing low-budget movies. Studio City: Michael Wiese, 2007, 2nd ed.
PATMORE, Chris. Movie Making Course. London: Quarto, 2005.
PRAMAGGIORE, Maria e WALLIS, Tom. Film: A Critical Introduction. London: Laurence King, 2005.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de Documentário: Da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus, 2009.
ROBERTS-BRESLIN, Jan. Produção de Imagem e Som. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
RABIGER, Michel. Direção de Cinema. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2007.
RAMOS, Fernão. Mas Afinal... O que é mesmo Documentário? São Paulo: SENAC, 2008.
RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: Faperj/DP&A, 2002.
VÁRIOS. Desvendando o áudio e vídeo digital. São Paulo: Digerati, 2004.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: A Opacidade e a Transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
--------------------. O Cinema Brasileiro Moderno. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
VOOGEL, Emile e KEYZER, Peter. Cine: 200 consejos prácticos. Barcelona: Parramón, 1980.
WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de cinema e vídeo da BBC. 2 ed.
São Paulo: Summus, 1990.
YOUNG, Rick. The Focal Easy Guide to Final Cut Pro 6. Oxford: Focal Press, 2008.


COMPLEMENTAR

ARISTARCO, Guido e Teresa. O Novo Mundo das Imagens Electrónicas. Lisboa: Edições 70, 1985.
BENTES, Ivana (org.). Ecos do cinema: de Lumière ao digital. Editora UFRJ. Rio de Janeiro. 2007.
CROCOMO. Fernando. TV Digital e Produção Interativa: A comunidade manda notícias. Florianópolis: Ed. UFSC, 2007.
CRUZ, Renato. TV Digital no Brasil: Tecnologia versus Política. SãoPaulo: SENAC, 2008.
HANSON, Matt. The End of Celluloid: Film Futures in the Digital Age. Hove: RotoVision, 2004
LUCA, Luiz Gonzaga de Assis de. Cinema Digital: Um novo cinema? São Paulo: Imprensa Oficial/Fundação Padre Anchieta, 2004.
MACHADO, Arlindo. “As imagens técnicas: da fotografia à síntese numérica”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 9-14.
JENKINS, Henry. The Work of Theory in the Age of Digital Transformation. MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004, pp. 234-61.
TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o Tempo. São Paulo, Martins Fontes, 1990.
TORMANN, Jamile. Caderno de Iluminação: Arte e Ciência. Rio de Janeiro: Música Tecnologia, 2006.
VIVEIROS, Paulo. A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2005, 2ª ed.

NOTA:
1. Esperamos que este roteiro facilite o processo de elaboração do Plano de Ensino de Disciplina, bem como propicie maior eficiência na sua aplicação;
2. As dimensões dos campos poderão ser alteradas de acordo com a quantidade de informações necessárias;
3. Dúvidas e sugestões favor contatar a Chefia do Departamento IAD – tel.: 3229-3350, e.mail afonso.rodrigues@ufjf.edu.br ou a Coordenação do Bacharelado em Artes e Design cristofa@terra.com.br ou a Diretora do I.A.D edna.rezende@ufjf.edu.b
4. Os Planos de Ensino de todas as disciplinas oferecidas pelo Departamento de Artes e Design no primeiro semestre de 2009 estarão disponíveis no site do IAD no dia 16 de março de 2009.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Impure Cinema: Interdisciplinary and Intercultural Approaches to World Cinema, 2-5 December 2010, Leeds Art Gallery

CALL FOR PAPERS

White Rose University Consortium
Mixed Cinema Network
University of Leeds, University of Sheffield, University of York

Co-organised by:

The Centre for World Cinemas, School of Modern Languages and Cultures,
University of Leeds

WREAC – White Rose East Asia Centre, University of Leeds

Conference
Impure Cinema
Interdisciplinary and Intercultural Approaches to World Cinema
2-5 December 2010
Leeds Art Gallery
Conference convenor: Professor Lúcia Nagib, University of Leeds

Key Speakers:
Professor Dudley Andrew, Yale University
Professor Griselda Pollock, University of Leeds
Professor Jacques Rancière, Emeritus Professor University of Paris 8 (tbc)
Professor Robert Stam, New York University
Dr Jonathan Wood, Henry Moore Institute


This will be the first overarching conference organised by the Mixed Cinema Network, an international body devoted to the study of cinema as a fundamentally interdisciplinary and intercultural subject area.
The title of the network, as much as that of the conference, draws on André Bazin’s famous article, ‘Pour un cinéma impur: défense de l’adaptation’. This article has been translated into English simply as ‘In Defense of Mixed Cinema’, probably to avoid any uncomfortable sexual or racial resonances the word ‘impure’ might have. This conference goes back to Bazin’s original title precisely for its defence of impurity, which refers, on the one hand, to cinema’s interbreeding with other arts and, on the other, to its ability to convey and promote cultural diversity.
Cinema has been widely acknowledged as a meeting point of all other arts. Joseph L. Anderson, for example, commenting on the ‘commingling media’ which participated in the genesis of Japanese cinema, reminds us of an old Buddhist saying, according to which ‘all arts are one in essence’. In the same vein, Bazin even prophesied that the critic of the year 2050 would find ‘not a novel out of which a play and a film had been “made,” but rather a single work reflected through three art forms, an artistic pyramid with three sides, all equal in the eyes of the critic’. Bazin’s statement responds to a tendency, prevalent in the 1950s among French new wave critics and future filmmakers, of locating and privileging cinema’s specificity as a medium, through which they hoped to safeguard the director’s status as an auteur. Truffaut, for example, provocatively contended that a literary adaptation was valid ‘only when written by a man of the cinema’. A first question thus derives from this conundrum: would an auteur cinema automatically oppose an ‘impure’ or mixed cinema, that is, one which openly relates to or draws on other arts?
It has also been argued that accepting cinema’s impure nature would automatically reduce it to a ‘weaker’ medium, that is, to a mere ‘stage’ in the development of more stable art forms. On this basis, evolutionist approaches have regularly decreed cinema’s death, first in the early 1980s with the emergence of the videotape, then in the 1990s with the advent of digital recording and editing technologies, and more recently with the spread of the internet as a distribution platform. Would this not be yet another kind of purism, one which glorifies technology above art? Bazin is certainly an example of someone who saw all arts in relation to each other in an evolutionary chain. However, he avoided the purist approach by placing technology at the service of realism. Thus, for example, photography and film, rather than superseding painting, would have simply ‘liberated’ it from its mimetic obsession.
Since poststructuralism, ideas of purity, essence and origin have come under suspicion in film studies, leading, in our day, to favourable approaches to ‘hybridisation’, ‘transnationalism’, ‘multiculturalism’ and cross-fertilisations of all sorts. One could however ask whether cinema’s multidisciplinarity automatically entails cultural hybridity. Stam offers an affirmative answer to this question, by ascribing a ‘multicultural nature’ to artistic intertextuality. More importantly, he defends intertextual approaches to cinema as a means to ‘desegregate’ and ‘transnationalise’ criticism itself. This conference will combine cinema’s interdisciplinary and intercultural aspects as a means to contribute to the deprovincialisation of criticism and bridge the divide between aesthetic and cultural studies. It will necessarily contemplate intermedia translations, including literary and theatrical adaptations, as well as cross-media citations. But it will reach beyond this, by locating and analysing the ways in which multiple media share strategic narrative and aesthetic devices which can only be properly understood if their cultural determinants are taken into account.
The conference will be open to a variety of approaches. Film has been seen as directly derived from painting (Aumont), a perspective which defines the film pioneer Lumière as ‘the last impressionist painter’. As such, the celluloid’s flat surface could be understood as a kind of canvas, whose illusory tri-dimensionality is comparable to painting’s ‘trompe l’oeil’ (Botnitzer). Filmmakers and critics, starting with Bazin and Kracauer, have unearthed from the film medium an indexical element derived from its photographic support, through which cinema becomes ‘truth 24 times a second’ (Godard) – or ‘death 24 times a second’, in Mulvey’s suggestive formulation, referring to cinema’s inherent photographic stillness. However, cinema’s indexical properties cease to offer a safe theoretical base when the celluloid gives way to the digital (Rodowick), suggesting further interdisciplinary approaches to virtual media which challenge the relation between humans and their environment (Manovich).
Moving from the sphere of the visual to that of the aural, cinema finds in music its most kindred spirit, with which it shares the element of time. This so much fascinated a filmmaker such as Eisenstein that he developed his famous theory of vertical montage on the basis of musical scores. Another world opens up when we turn to performance. Japanese cinema could not be imagined without the dancing geishas, the first moving subject to be filmed in the country, and even less without the kabuki theatre, in whose houses it developed. Dance and theatre, together with music and singing, also lie at the core of Indian, Chinese and many other world cinema traditions.
Finally, film and philosophy, a growing subject in film studies, will also be central to the focus of the conference, not least because one of the most influential philosophers of our time, Gilles Deleuze, devoted two volumes to the cinema, which have changed the ways in which film theory is conceived today.

Abstracts are invited on the following sub-themes:

• Film and cross-media intertextuality
• Intercultural aesthetics and narratives in the cinema
• Authorship and hybrid cinema
• Screen adaptations: theory and practice
• Music for film, film to music
• Film and new technologies
• Film and photography
• Film and visual arts
• Film and performance arts
• Film and philosophy


Please send abstracts of between 200-300 words, together with biographic details of 200 words max., to Jenni Rauch, J.S.Rauch@leeds.ac.uk, by 24 May 2010. Selected papers will be announced by 28 June 2010.

domingo, 14 de março de 2010

ATENÇÃO ALUNOS DE VÍDEO INSTRUMENTAL 1o SEM 2010

Estou em São Paulo resolvendo questões particulares e uma defesa de mestrado. O Prof. Sérgio Puccini vai dar a apalestra "Processo criativo em cinema e vídeo" no meu horário de aula, para a turma de Vídeo Instrumental, terça à tarde, e o Prof. Carlos Reyna vai dar a palestra "Cinema e Antropologia" para a turma de Cinema e Diálogos, na quarta de manhã. A turma de Vídeo Instrumental do semestre passado deve me procurar a partir da semana que vem para trabalharmos na finalização dos vídeos. É só ir ao IAD no horário da aula de Vídeo Instrumental pra combinar comigo a finalização. Não precisa se matricular de novo na disciplina. Os novos alunos de Vídeo Instrumental podem tirar suas dúvidas sobre o curso comigo na próxima semana. Vou explicar em detalhes nosso programa e objetivos, avaliação, etc. Abs.

segunda-feira, 8 de março de 2010

FINALIZAÇÃO DOS VÍDEOS DO SEMESTRE ANTERIOR

Atenção pessoal: quem participou da disciplina no semestre passado (2o sem/2009) e precisa finalizar o vídeo (todos devem finalizá-lo) pode me procurar no horário das aulas de vídeo instrumental do 1o sem/2010. Não é necessário se matricular novamente na disciplina - nem é possível, porque o sistema bloqueia o código repetido. Tb não é preciso assistir as aulas todas novamente (vai começar tudo de novo). É apenas pra gente manter contato e eu orientar a finalização dos vídeos. Abs.

A RÁDIO e TELEVISÃO Unicamp está selecionando Estagiários para 2010

Vagas: 01
Carga horária: 20 h semanais
Remuneração: R$ 601,43 + aux. transporte
Requisitos: Nível superior - estar cursando na área de informática, a partir do 3° ano.

Atividades previstas

Conhecimentos em softwares de captura e transmissão de imagem, Hardware, canal web, web designer/home page, manutenção de equipamentos, Intranet

Os interessados deverão enviar currículo no período 03 a 10/03/2010 através do e-mail estagios@rtv.unicamp.br